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Cadê as ações da Setrat?

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A Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Setrat), junto com as Secretarias Municipais de Saúde e Educação, está entre as pastas mais requisitadas no município de Rondonópolis. Por estar em evidência e fazer parte do cotidiano das pessoas, é natural que a Setrat acabe sendo mais cobrada e avaliada pelos moradores.
No entanto, no começo da gestão Zé Carlos do Pátio, já chama a atenção alguns problemas que estão sobressaindo no trânsito local, sem que haja as providências necessárias no tempo devido. Uma das situações que está na boca dos motoristas é quanto aos frequentes apagões nos semáforos da região central, aos fins de semana.
Não dá para entender como um sistema de sinalização semafórica novo, todo informatizado e recém-implementado, pode estar dando tantos problemas. A resposta, segundo o secretário da Setrat, é que o Município, neste ano, não está dispondo de equipes de plantão para manutenção para atuar nos fins de semana e feriados, como noticiado ontem pelo A TRIBUNA.
Agora é de se questionar essa situação. Como pode um município do porte de Rondonópolis ficar sem equipes de plantão para manutenção de semáforos diante da decisão de não pagamento de horas extras? Trata-se de um quadro inadmissível e que não pode se perpetuar, ainda mais sabendo que as multas oriundas de trânsito geraram em 2016 mais de R$ 5,4 milhões.
Além disso, desde o começo do ano, o problema de tumulto e travamento no tráfego tem persistido nos horários de pico no cruzamento da Rua Fernando Correa da Costa com a nova ponte sobre o Rio Vermelho: a “Aroldo Marmo de Souza”. A sociedade tem cobrado, no mínimo, uma solução paliativa, como instalação de semáforos para esse cruzamento, mas nem isso a Setrat se dispõe a fazer.
O novo secretário à frente da Setrat precisa mostrar a que veio e dar respostas imediatas para questões como estas. Se as providências dependem do aval da Prefeitura, o prefeito Zé Carlos deve abrir o olho. Não podemos aceitar que problemas críticos fiquem sendo postergados como se fossem banais, em meio à burocracia, enquanto a população é penalizada.
A liberação do pagamento de hora extra para que as equipes de plantão possam atuar na manutenção dos semáforos não pode ser empurrada com a barriga, como ocorreu até agora. Caso esses problemas de demora para tomada de ações se perpetuem, a Setrat está fadada a virar o novo calcanhar de aquiles da gestão Pátio! Torcemos para que isso não ocorra.

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