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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Uma boa notícia

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Em um ano que começou tão conturbado, com os inúmeros casos de dengue e todos os transtornos provocados pelo mosquito aedes aegypti, chegamos a importante notícia de que conseguimos zerar os casos de dengue em Rondonópolis. Conforme repassou a secretaria Municipal de Saúde, em março foram confirmados 86 casos da doença, em abril 30, em maio 4, e em junho e julho nenhum caso registrado.
A boa notícia também se deve ao fato da redução de casos ter acontecido de forma antecipada em relação aos números dos anos anteriores, já que, de acordo com o Ministério da Saúde, os números normalmente só começam a ter redução a partir de junho.
É importante, neste momento, ressaltar que chegar ao índice zero de casos só foi possível graças ao empenho conjunto, do Município que fez a sua parte, das entidades públicas e privadas que encabeçaram campanhas, e, principalmente da população, que colaborou no grande esforço coletivo.
Sabemos que a dengue não acabou, que o aedes aegypti nos deu uma pequena folga, e que logo ele deve voltar. O mosquito provocou mortes, fez muita gente sofrer, fez com que uma geração de crianças nascessem em um País que não está preparado para oferecer tudo que elas precisam.
Não é porque ele deu uma sumidinha, que foi extirpado. A vigilância deve ser contínua. E é exatamente nesse momento em que tudo está um pouco mais calmo, que devemos ter a maior atenção, que devemos nos preparar para a próxima temporada que está por vir.
Quem sabe teremos assim números cada vez mais reduzidos de casos nos meses de pico das doenças transmitidas por ele, cabe a toda a população continuar envolvida, assim como os serviços públicos manterem o trabalho de prevenção.
Dengue, chikungunya, zika vírus, seguidos de microcefalia, síndrome de Guillain Barré… Todas provocadas por um mosquito tão pequeno, que parece inofensivo. Só parece! Todos sabemos os sofrimentos terríveis que ele provoca, por isso, a luta não pode parar.
Há vários esforços para que vacinas contra as doenças provocadas pelo aedes aegypti possam, enfim, chegar à população, algumas em fase de teste avançado, como é o caso da vacina contra dengue, mas, enquanto isso, a responsabilidade para evitar a proliferação do mosquito é toda nossa.

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