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Rondonópolis
, 18 maio 2024
 
 

Temos que fazer a nossa parte

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Os cuidados com o público infanto-juvenil ao longo dos anos vêm passando por aprimoramentos a fim de resguardar todas as garantias a ele destinadas, considerando que se tratam de pessoas em desenvolvimento e que precisam da atenção e cuidado do Estado. Por isso, cabe a todos, poder público, sociedade e principalmente a família, zelar por essa garantia dos direitos das nossas crianças e adolescentes.
Neste sentido, o Conselho Tutelar é um órgão que auxilia o processo e tem um papel importante no que diz respeito à garantia de direitos. Se aproximam as eleições que devem definir quem serão os conselheiros tutelares que vão defender crianças e adolescentes de Rondonópolis pelos próximos 4 anos, e, a sociedade tem agora o seu papel: votar e se certificar que pessoas idôneas estarão ocupando esses cargos.
Isso porque é ao conselheiro que chegam as denúncias. São eles que com o apoio da Polícia vão in loco verificar a situação. São eles que levam ao conhecimento do Ministério Público os problemas que acontecem em nossa cidade. Quem são essas pessoas? O que fizeram ao longo de sua jornada em prol das crianças e adolescentes? O que pretendem fazer?
É importante que a sociedade participe desse processo, afinal, é necessário se evitar que o cargo seja usado para outros meios, como por exemplo, para interesse político-partidário ou apenas financeiro. Em nenhum outro momento, o legislador federal delegou tanta autoridade a agentes do Município como fez o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ao criar o Conselho Tutelar, investindo aos conselheiros atribuições e, especialmente, em prerrogativas de função até então inimagináveis a outros órgãos ou agentes municipais.
Contudo, sabe-se que as leis de fato não são em sua maioria cumpridas, e o trabalho é sempre mais dificultoso quando se tem que lutar contra o problema e contra a inoperância do Estado. Mas, enquanto sociedade, cabe fazermos nossa parte e elegermos pessoas de caráter e confiáveis, para garantir que pelo menos em nossa cidade, crianças e adolescentes tenham quem os resguarde, mesmo dentro de suas limitações.
Não esquecendo que no início desse processo todo, antes do Conselho, do Estado e de tudo mais estão os pais, responsáveis pelo bem estar de seus filhos, e que jamais devem deixar para o outro, as suas obrigações para com eles.

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