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Rondonópolis
 
 

Ainda o aeroporto

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Volta e meia o aeroporto de Rondonópolis passa a ser alvo de discussões, mas sempre envolvendo deficiências. Em todos os aspectos, o espaço precisa avançar. Desta vez, com a retomada das linhas aéreas para fora do Estado, partindo de Rondonópolis, os usuários estão sofrendo com as limitações e a falta de estrutura do terminal de passageiros.
Uma reportagem publicada ontem pelo Jornal A TRIBUNA mostrou que o terminal de passageiros de Rondonópolis parou no tempo. Apesar de ampliado em 2010, o novo terminal já está pequeno para a demanda atual. Sãos salas de embarque e desembarque pequenas, poucas cadeiras na sala de embarque e no saguão de espera, falta de parelho de raio-x para vistoria de bagagens, ausência de esteira para restituição de bagagens, inexistência de lanchonete, deficiência na limpeza de banheiros, entre tantas outras.
As limitações elencadas são percebidas pela maioria dos passageiros, que anseia que o aeroporto possa receber mais companhias aéreas, novas linhas e aeronaves maiores. Se não bastassem esses problemas no terminal de passageiros, evidenciando necessidade de uma ampliação e modernização do espaço, há tempos que o Jornal A TRIBUNA tem apontado e cobrado ainda outras benfeitorias. Afinal, o aeroporto é a porta de entrada de empresários, pessoas que decidem e investem no município, os quais dependem dessa estrutura de transporte rápido para boa condução dos negócios.
Não podemos esquecer que as obras de ampliação da pista de pouso e decolagem e de construção da pista de taxiamento, sob responsabilidade do Governo do Estado, estão paralisadas desde o fim de 2014, após determinação do Tribunal de Contas do Estado, que apontou irregularidades nas obras. Até hoje o novo governo do Estado não deu uma resposta sobre a retomada dessas obras, que incluem ainda instalação de equipamentos cruciais, como o “Papi”, que acabará com os frequentes problemas de suspensão de voos por causa de mal tempo.
Outra pendência na área técnica é a falta de profissionais especializados para operacionalizar a estação de tráfego aéreo recém-implantada no aeroporto. Enfim, o aeroporto de Rondonópolis está sempre atrasado em relação às inovações tecnológicas, deixando a progressista população da cidade decepcionada e indignada. Para uns o aeroporto municipal teria de ser terceirizado, para outros deveria ser federalizado. A verdade é que a gestão do espaço precisa avançar muito…

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  1. É lamentável essas diversas explicações que se dá pra justificar a incompetência desse prefeito e esse secretario de trânsito. Oras, se de fato quisessem arrumar, verba não falta. Agora, ficam sempre se justificando de suas falhas e o tal “procon”, com o Juca lemos agora, amarrado de agir contra o prefeito, se calou. Fizesse uma concessão onerosa da lanchonete, enquanto não tivesse ganhador na licitação. O que fez o Super Secretário de Transito, o que se acha mais inteligente? Mandou retirar o rapaz que explorava os serviços e até hoje, os usuários, ficam a mercê dessa tal licitação. Muita incompetência e pouca ação. Quando aparece na mídia, quer falar bonito. Tem que na verdade, fazer bonito e parar com essas falácias, sem ação alguma. Chega de tanta incompetência desse governo municipal.

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