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Sucessão municipal: Escolha do vice passa a ser a “bola da vez”

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A disputa eleitoral em Rondonópolis caminha mesmo para três candidaturas na corrida ao Paço Municipal nas eleições deste ano. A oficialização só ocorrerá nas convenções, que devem ser realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto. No entanto, pelo que se desenha, devem se enfrentar nas urnas, no próximo dia 6 de outubro, o deputado Thiago Silva (MDB), o deputado Cláudio Ferreira (PL) e o diretor-geral do Sanear, Paulo José (PSB).

Se os nomes para a disputa pela cadeira mais importante do Palácio da Cidadania já estão praticamente definidos, os companheiros de chapa de cada um deles ainda é motivo de muitas especulações nos bastidores e, abertamente, os pré-candidatos têm evitado falar sobre o assunto.

Como já adiantou o A TRIBUNA, a partir da definição de que Paulo José deve ser mesmo o candidato das “forças progressistas”, coalização que reúne o PSB, PSD, PP, a federação PT, PCdoB e PV, além da federação Rede e PSOL, o vice deve ser indicado pelo PT.

Neste caso, o que se comenta é que o favorito para compor a chapa que unirá em Rondonópolis os grupos de Pátio e do Presidente Lula será o empresário e assessor especial do Ministério da Agricultura e Pecuária, Carlos Ernesto Augustin, o Teti, que chegou ensaiar a entrar na corrida sucessória.

Já no arco de aliança formado pelo PL do deputado Cláudio Ferreira, que conta com o Podemos, Novo, DC e a federação PSDB e Cidadania, nos bastidores, os rumores apontam que pessoas próximas ao pré-candidato defendem a indicação de um nome feminino para a composição da sua chapa.

Inclusive, como também foi noticiado pelo A TRIBUNA, o nome da médica do Samu, Luciana Horta, desponta com sendo um dos favoritos. Neste caso, os dois formariam chapa pura, já que ela é filiada ao PL. Tem ainda quem defenda o nome da vereadora Kalynka Meirelles, que trocou o Republicanos pelo PL na janela partidária encerrada no dia 5 de abril.

Além de Luciana e Kalynka, outros nomes que são filiados a partidos aliados são especulados, como é o caso da presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sispmur), Geane Lina Teles, que é do PSDB.

Especula-se ainda um quarto nome, o do ex-vereador Dr. Hélio Pichioni, médico e filiado ao aliado Podemos. Os defensores do nome de Pichioni para vice alegam que o ex-vereador vem da Saúde, uma área que é considerada um dos calcanhares de aquiles da atual gestão.

Publicamente, Cláudio Ferreira tem dito que a definição de vice ainda é prematura e deverá ocorrer mais adiante, perto das convenções partidárias.

 

 

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O emedebista Thiago Silva, que acabou “ungido” como nome do grupo formado pelo Republicanos, União Brasil, PRD e AGIR para disputar a prefeitura, também tem se esquivado em falar sobre o seu vice.

Os rumores são de que o grupo ainda trabalha para convencer o ex-prefeito Adilton Sachetti (Republicanos) a “topar” ser o vice dele na corrida sucessória deste ano. Sobre isso, Thiago disse, recentemente, que “esta é uma decisão que será tomada de forma conjunta pelo grupo”, mais para frente, embora não esconda que lhe agrada ter o ex-prefeito como seu companheiro de chapa.

Além do Sachetti, que estaria resistente a ideia de ser vice, por entender que seria um retrocesso, já que foi prefeito da cidade, outros dois nomes são cogitados com mais força internamente, já que aliados próximos de Thiago defendem que o seu companheiro de chapa seja ligado ao setor empresarial da cidade.

Neste caso, um nome é o do empresário Fausto Bortolini (PRD), filho do deputado Nininho, que é filiado ao PSD, sigla que está no arco de aliança de Paulo José.

Nesta composição, os defensores do nome de Fausto alegam que ele é bem articulado e sempre atuou fortemente nos bastidores das campanhas de Nininho, que poderia vir somar com o grupo de Thiago por conta disso.

Outro nome que passou ganhar força nos últimos dias é o do empresário Luiz Fernando Homem de Carvalho, o Luizão. Filiado ao Republicanos de Sachetti, Luizão já presidiu a Acir e disputou a última eleição para prefeito, onde terminou na segunda colocação, com pouco mais de 20 mil votos.

 

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