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Repercussão: Reportagem do A TRIBUNA ajuda colecionador a aumentar o seu acervo

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Uma reportagem veiculada pelo jornal A TRIBUNA, no último dia 3 de abril, mostrando que o professor universitário Ney Iared Reynaldo cultiva também o hábito de colecionar objetos antigos, como chaveiros, moedas e cédulas, vem ajudando o colecionador a aumentar o seu acervo.

“Sinceramente, eu não esperava tamanha repercussão. Para se ter uma ideia, recebi até moedas de um cidadão do Exterior, que viu a postagem da reportagem na Internet, sem contar de pessoas aqui de Rondonópolis que estão enriquecendo ainda mais o meu acervo”, comemora Iared.

Ontem mesmo, o líder comunitário Jairo Vicente, que também preside o Conselho Comunitário de Segurança da Vila Operária, compareceu à redação do A TRIBUNA junto com o professor Ney Iared. Ele veio fazer a entrega de 11 cédulas antigas que circularam no País, hoje não tem mais valor, mas são bastante cobiçadas por colecionadores.

“Eu li a reportagem, achei maravilhosa a ideia do professor Ney e decidi repassar a ele essas cédulas que eu tenho guardadas comigo há mais de 30 anos. Vai estar em boas mãos”, afirmou Jairo Vicente.

O professor Ney, bastante contente, destacou o valor histórico das notas. “Isso é uma relíquia, uma maravilha. São peças inéditas que vão para a minha coleção”, pontuou.

O professor Ney Iared Reynaldo é doutor em História da América e docente associado nos cursos de graduação em Ciências Econômicas e de graduação em História da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR).

“Como historiador, ganhei gosto por isso e que vem desde os anos 70 do século passado, que marcaram minha geração e, por conseguinte, minha infância e juventude até o presente momento”, explicou o professor na reportagem veiculada pelo A TRIBUNA no começo do mês.

De acordo com Iared, ele herdou esse hobby de seus pais, cuja descendência europeia traziam consigo esse costume.

“Haja vista, o exercício de colecionismo que consiste no prazer de guardar, organizar, selecionar, trocar e expor diversos itens por categoria, em função de seus interesses pessoais e/ou emocionais”, conta o professor da UFR.

 

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