O ano de 2022 mostra um crescimento significante no número de casos de homicídios registrados em Rondonópolis. Conforme dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp-MT), entre janeiro e novembro de 2022, 57 homicídios ocorreram na cidade.
No ano anterior, 2021, no mesmo período, 31 homicídios haviam sido registrados em Rondonópolis. Os números mostram um aumento de 83,8% nesse tipo de ocorrência.
A quantidade de homicídios registrada em 2022 entre janeiro e novembro também é maior dos registros de 2020, considerando o mesmo período, quando 33 homicídios ocorreram em Rondonópolis.
Em 2022, vários casos ganharam repercussão na cidade. No dia 30 de setembro, três pessoas foram assassinadas no Parque Universitário. O triplo homicídio ocorreu em uma quitinete, tendo como vítimas dois homens e uma mulher: Marcelo Henrique da Silva, 20 anos, Eduardo Sousa Mendes, 21 anos, e Márcia Henrique de Azevedo, de 53 anos.
As vítimas foram mortas com tiros na cabeça. O suspeito, Eduardo de Farias Ribeiro, que acabou confessando os assassinatos, foi preso pela polícia menos de seis horas após o crime. Ele era vizinho das vítimas.
Eduardo confessou à polícia os crimes, alegando que havia chegado do trabalho, que discutiu com uma das vítimas e que, na sequência, foi até a sua moradia e pegou o revólver e atirou contra a primeira vítima; depois recarregou a arma e atirou na vítima que estava no banho e, ao sair do local, atirou contra a mulher, pois segundo ele, ela teria investido para cima dele.
À polícia, ele ainda confessou outros crimes de homicídios, sendo um em 2012, no caso contra seu próprio tio, e no ano de 2019, contra sua convivente, quando teria jogado o corpo em um rio; e ainda outro, no dia 22 de março de 2022, desta vez no Jardim Paineiras, em Rondonópolis.
Outro crime que chocou a cidade foi o assassinato de Genival Ferreira de Souza, 40 anos, e Giovanna Martins de Souza, 16 anos, pai e filha. Os dois foram mortos no bar da família no bairro Conjunto São José em plena luz do dia. O duplo homicídio ocorreu em fevereiro.
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A polícia também chegou até os autores e indiciou Lucas Soares Dias e Edresson Fabio Veira pelo crime. Lucas foi preso em junho pela Polícia Civil. Já Edresson continua foragido, sendo acusado, inclusive, pelo assassinato de um comerciante no shopping popular no último dia do ano.
Conforme a investigação dias antes de sua morte, Genival foi ameaçado por criminosos para que encerrasse as atividades de jogo do bicho na região, uma vez que uma facção criminosa passaria a comandar todos os jogos de apostas no município.
MÃE MATA FILHA DE 3 ANOS
O caso de maior comoção, contudo, foi a morte da pequena Ayla Jenifer, de apenas 3 anos. Ela foi morta asfixiada pela mãe, Clélida Silva de Almeida. O filho adolescente também acabou ferido pela mãe, mas conseguiu escapar.
O crime ocorreu no dia 12 de junho e em dezembro Clélida foi absolvida pela Justiça por insanidade mental. Ela teria cometido o crime durante um surto psicótico. Com a decisão da Justiça, ela deve cumprir internação em um hospital psiquiátrico por tempo indeterminado.
Isto é a política armamentista do genocida do Bozonaro que dizia que com mais armas liberadas, iria diminuir a violência. Na verdade é o contrário, pois o que vemos é o aumento de assassinatos, principalmente por discussões banais, só pra citar um exemplo dentre vários:é o caso do rapaz que chegou com a sua caminhonete em frente a Distribuidora e um cliente ao reclamar com ele por causa dos faróis altos nos olhos, levou um tiro a queima-roupa, ou seja, quanto mais armas, mais assassinatos.
Política armamentista pra cidadão de bem! Ja a esquerda apoia bandido! Aprenda mais sobre a leia armamentista pra não dizer bobagens e passar vergonha
O cara que matou por causa de discussão na conveniência não é cidadão de bem!
Claro que o número de homicídios vai aumentar em todo Brasil, o ano de 2022 foi o mais letal no Brasil, graças a política armamentista e sem freios do Bolsonaro, que equipou as milícias e os CACS, e queria permitir que arma fosse vendida em supermercados, mas graças a DEMOCRACIA temos o STF, que barrou esse absurdo. O Bolsonaro queria que todos tivessem armas, mas não queria permitir que elas fossem rastreadas pelas polícias competentes, fazendo assim que essas armas fossem usadas e passadas para o crime, afinal ele é um genocida e assim age esse tipo de gente.
E no período do Governo Lula e Dilma cujo os números triplicaram, sendo os períodos onde mais aumentaram esses crimes conforme noticiado e também dados da segurança pública. E outra coisa : Você estava lá para saber se essas armas eram legalizadas ou não para fazer correlação com política armamentista ?
Sim extrema-direita, o número dos dois anos de governo Lula mais Dilma é o número só de 2022 em homicídios com armas onde 87% tem a numeração raspada, ou seja “Você estava lá para saber se essas armas eram legalizadas ou não para fazer correlação com política armamentista?” eu não estava, mas a polícia junto a perícia estavam e tem tudo registrado, os meus dados não são da minha cabeça e sim com base na SENASP.
Muito pelo contrário amigo, as armas do CACS são muito mais rastreáveis pois todas são documentadas!