Rondonopolitanos votaram neste domingo (30) para o segundo turno das eleições presidenciais com muita tranquilidade. Diferente do ocorrido no primeiro turno em 2 de outubro, quando eleitores enfrentaram longas filas para votar, neste segundo turno, a votação foi rápida, sem filas e sem maiores intercorrências. Somente uma ocorrência foi registrada pela polícia, que prendeu um eleitor da cidade por ter filmado o voto, o que estava proibido.
Já havia a previsão da Justiça Eleitoral de que as filas diminuiriam neste segundo turno. O entendimento era de que pelo fato do eleitor ter que votar apenas para presidente, o tempo de votação seria bem menor e não se formariam filas. Mesmo porque, no primeiro turno, o eleitor teve que votar em candidatos para cinco cargos.
A Justiça Eleitoral também manteve o efetivo das forças de segurança utilizado no primeiro turno, com atuação em conjunto da Polícia Militar (PM), Polícia Judiciária Civil (PJC), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF), Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e também de militares do 18º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC).
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A única ocorrência policial registrada aconteceu ainda no período da manhã, na Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos, no bairro Conjunto São José. Um eleitor acabou detido após filmar o voto. O presidente da seção chamou a polícia depois que o eleitor confirmou que havia filmado seu voto.
A polícia militar fez a prisão do eleitor, que foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal de Rondonópolis. O eleitor também teve o celular apreendido.
Assim como em Rondonópolis, o segundo turno foi tranquilo em todo Mato Grosso. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT), foram nove prisões em todo o Estado.
