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Região em crescimento: Indicação pede abertura de feira nos altos da Rio Branco

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A região que seria atendida pela nova feira cresceu muito nos últimos anos e hoje tem milhares de moradores (Foto – Arquivo)

Uma Indicação Legislativa que tramita na Câmara Municipal pede a abertura de uma nova feira livre para atender aos moradores da região dos altos da Rua Rio Branco, que cresceu muito nos últimos anos e que hoje em dia já conta com uma população de milhares de famílias.

A indicação é de autoria do vereador Jonas Rodrigues (SD) e ainda deve tramitar pelas comissões do Legislativo antes de ser votada, para só depois ser enviada ao prefeito, mas a nova feira deve atender a uma demanda reprimida daquela região.

Procurado pela nossa reportagem, o presidente da Associação dos Feirantes de Rondonópolis (Asfero), Luiz Cláudio Martins, confirmou que realmente há a necessidade de uma feira para atender a região e que o assunto já vem sendo discutido pela entidade há algum tempo.

“Já faz algum tempo que estamos querendo abrir uma feira pra atender essa região. Mas isso tem que passar pela Asfero, que tem que consultar a comunidade e recolher assinaturas num abaixo-assinado aprovando a feira, depois outro abaixo-assinado para aprovar o local e o dia que ela funcionará”, explicou.

Ele diz que quando não obedece esse rito, as feiras costumam não dar certo, pois é preciso ouvir a população do local para que essa diga onde quando quer que a feira funcione, de forma que não atrapalhe o trânsito e nem crie dificuldades para nenhum morador.

“Há umas três feiras clandestinas na cidade e os moradores já vieram atrás da gente. Atrapalha o trânsito, impede morador de sair de sua casa, tem uma série de situações que pode surgir. Como não teve nossa autorização, nós não podemos fazer nada. O primeiro passo sempre é entrar em acordo com as associações de moradores”, completou o presidente da Asfero.

 

 

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Ele esclarece que a entidade defende que a nova feira, assim que aprovada por todas as partes, deveria funcionar em uma praça que existe na entrada do bairro Mathias Neves, que ficaria num ponto mais centralizado e atenderia aos vários bairros da região. “Queremos uma feira ali com estruturas como banheiros, energia elétrica, que seria de rua mesmo, mas organizada”, externou Luiz Cláudio Martins.

Além da aprovação da própria comunidade e da Asfero, também são necessárias licenças da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros, entre outros órgãos.

“E é a Asfero que leva esses documentos lá, em todas as áreas, certificando que há condições para se abrir uma feira”, disse o representante dos feirantes.

Outra situação que a Asfero sempre leva em consideração é a questão da economia local, priorizando os possíveis feirantes dos bairros próximos da nova feira. “A gente vê lá se tem alguém que trabalha com um artesanato, que tem uma pastelaria e queira trabalhar lá. Aquilo que faltar, que não tiver ninguém no bairro para fornecer, aí nós vamos abrir para os feirantes de outros bairros”, concluiu.

 

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