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, 14 maio 2024
 
 

Wilson Santos deixa o governo e volta para Assembleia Legislativa

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O tucano deve auxiliar o governo nas discussões sobre o acordo para a retomada das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) paradas desde dezembro de 2014

Wilson Santos retorna à Assembléia Legislativa para defender o VLT
Wilson Santos retorna à Assembléia Legislativa para defender o VLT

O secretário estadual de Cidades, Wilson Santos (PSDB), pediu licença do cargo no governo e reassumiu provisoriamente o cargo de deputado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) nesta segunda-feira (10). Segundo o Executivo, Wilson deve auxiliar o governo nas discussões sobre o acordo para a retomada das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) paradas desde dezembro de 2014.
Em nota, o governo afirmou que a decisão foi tomada em conjunto com a Casa Civil e tem o intuito de “esclarecer ao parlamento estadual a negociação feita para a retomada das obras do modal de transporte”.
Durante a licença de Wilson Santos, a secretária adjunta, Juliana Ferrari, deve assumir o cargo. Não há, porém, um prazo para que ele retorne à pasta. Wilson assumiu o cargo em novembro do ano passado, após perder a disputa nas eleições municipais. Antes de deixar a cadeira na ALMT, Wilson era líder do governo na Casa de Leis.
ENTENDA O CASO
O acordo entre o governo e o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande foi firmado no dia 31 do mês passado. Com o acordo, a previsão é de que as obras sejam retomadas em maio deste ano e sejam concluídas em dois anos. O termo do acordo foi discutido nos últimos meses e depende apenas da homologação da Justiça Federal, após concordância dos ministérios públicos Estadual e Federal.
O anúncio do acordo ocorreu exatamente três anos depois da data prevista para conclusão da obra, que foi iniciada em agosto de 2012 e já custou mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. As partes entraram em acordo de que, para a conclusão da obra, o estado deverá pagar mais R$ 922 milhões. Quando da licitação da obra, a previsão de gasto total para a implantação do projeto era de R$ 1,477 bilhão.
No acordo entre o governo e o consórcio, ficou acertado de que a primeira etapa da obra – que compreende o trecho entre o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, e a estação do Porto, na capital – deverá ser entregue até março de 2018.
O cronograma prevê, ainda, que até dezembro de 2018 deverá entrar em funcionamento todo o trecho da linha 1, que totaliza 15 km e liga o aeroporto ao Comando Geral, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), em Cuiabá.
Já a linha 2, que possui 7,2 km de extensão e compreende o trecho entre a Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) e o Parque Ohara, no Coxipó, deverá ser concluído até maio de 2019, segundo prevê o acordo.

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