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Barreto diz que vereador foi ‘infeliz’

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Segundo o deputado estadual Hermínio J. Barreto (PR), críticas do vereador Hélio Pichioni (PR) foram ‘infelizes’
Segundo o deputado estadual Hermínio J. Barreto (PR), críticas do vereador Hélio Pichioni (PR) foram ‘infelizes’

O deputado estadual Hermínio J. Barreto (PR) denominou como infeliz as críticas feitas pelo vereador Hélio Pichioni (PR) que falou na tribuna da Câmara, na última quarta-feira (26), que nenhum deputado que representa Rondonópolis estaria cobrando do Governo do Estado para que revertesse os cortes feitos nos repasses na área da saúde.

Barreto afirmou que vem trabalhando junto ao Governo do Estado para que os repasses na área da saúde sejam aumentados. “Tenho consciência da importância de repor os repasses e tenho trabalhado nisso. Sempre trabalhei por uma saúde de mais qualidade para a população, desde que era prefeito de Rondonópolis e o Hélio Pichioni sabe disto”, argumentou o republicano.
Segundo Barreto, “é melhor não polemizar sobre o assunto” e sim trabalhar para trazer para Rondonópolis melhorias como a implantação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e para que esta seja implantada em um hospital público.
SEM AÇÃO
O vereador Hélio Pichioni usou a tribuna da Câmara para criticar a falta de atuação dos deputados que representam Rondonópolis, não poupando de críticas os parlamentares de seu partido. Segundo o vereador, nenhum deles estava fazendo nada para reverter os cortes na área de saúde que atingiram a Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis.
De acordo com o vereador, não há empenho dos deputados que representam Rondonópolis na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional em tentar mudar a questão dos repasses do Estado para o Município. “Não tem cobrança, não tem deputado que vai lá e defenda, não tem força política”, disparou o republicano.
REDUÇÃO
A Santa Casa de Misericórdia e Maternidade teve os recursos reduzidos de R$ 709 mil para R$ 548 mil mensais, uma diferença de R$ 161 mil. Além disso, o hospital, que é referência, principalmente, na área de gravidez de alto risco e o único que conta com Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatais na região, ainda não recebeu do Estado os repasses referentes aos meses de janeiro e fevereiro deste ano.
Com a redução dos repasses, a unidade aguarda um posicionamento do município sobre quais procedimentos médicos serão suspensos, pois não haveria forma de manter todos os serviços em andamento.

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