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Rondonópolis
, 12 maio 2024
 
 

Demissões não passam de 500, diz Ananias

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Ananias: caso haja novas demissões, serão em cima de programas que serão extintos

O prefeito Ananias Filho (PR) anunciou, ontem, o número de pessoas que foi demitido da prefeitura desde quando começaram os cortes na máquina pública.
O republicano garantiu que exonerou 367 contratados, 106 comissionados e negou que o número possa a chegar a 1,5 mil, como chegou a ser anunciado pelo próprio gestor. “Estamos enxugando ao máximo a nossa máquina e não vejo mais onde cortar neste caso”, disse o prefeito em entrevista concedida ao programa “Revista da Cidade”, exibido pela TV Rondon.
Ananias explicou que, caso haja novas demissões, serão em cima de programas que serão extintos. Ele reafirmou que as demissões são resultado de uma ação do Ministério Público que, segundo o prefeito, foi provocada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sismpur), além da questão da Lei de Responsabilidade Fiscal para o fechamento de contas de gestão.
O prefeito ponderou que uma ação mais forte de demissões poderia gerar prejuízos grandes ao município. “Não seria irresponsável de fazer algo que iria resultar no fechamento de escolas e PSFs”, disse.
O chefe do executivo classificou como normal as demissões neste momento. Ananias afirmou que outros gestores do município também agiram dessa forma no final dos seus mandatos. Ele citou como exemplo o ex-prefeito Adilton Sachetti e até mesmo Percival Muniz, que teria feito demissões no final do seu segundo mandato, em 2004.
O prefeito  avalia que não houve exageros nas demissões na área de saúde e que, proporcionalmente, os maiores cortes ficaram nas secretarias de Governo, Esportes e  Ação Social.
O prefeito também reiterou que vai entregar a prefeitura sanada e com dinheiro em caixa dos convênios.

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