As câmeras de segurança, em processo de reativação, estão passando por ajustes. Hoje, deve ser definida a equipe de policiais militares que vai monitorar as imagens no Centro de Controle, Comunicação e Inteligência de Rondonópolis (C3i), que desde a segunda-feira passada está recebendo as imagens das 19 câmeras de monitoramento existentes na cidade. A informação foi repassada ontem pelo coordenador local do C3i, o major bombeiro militar Francenildo.
Ele explicou que, das 26 câmeras antes existentes, a empresa responsável pela manutenção conseguiu recuperar apenas 19. Todas elas já foram instaladas em pontos estratégicos da cidade: Rua Fernando Correa com Avenida Cuiabá, Otávio Pitaluga com Avenida Cuiabá, 13 de Maio com Avenida Marechal Rondon, Rua Dom Pedro II com Avenida Amazonas, Rua Rio Branco com Avenida Cuiabá, Rua Fernando Correa com Avenida Bandeirantes, Dom Pedro II com Duque de Caxias, Dom Pedro II com Avenida Bandeirantes, Rio Branco com Marechal Rondon, Avenida Tiradentes com João de Araújo, Dom Pedro II com Ponce de Arruda, 13 de Maio com Marechal Dutra, Rua Rosa Bororo com Dom Wunibaldo, Afonso Pena com Rui Barbosa, Rua Rio Branco com Leopoldina de Carvalho e Ary Coelho com Presidente Médici.
De acordo com o coordenador do C3i, num primeiro momento, policiais militares vão acompanhar as imagens do sistema, mas futuramente poderá ser qualquer equipe dos órgãos que compõem o sistema, como bombeiros e policiais civis. “Além deste efetivo, está prevista a contratação de 11 servidores. O Estado já fez a licitação da empresa responsável pela contratação e agora só falta autorização do governo”, disse o major Francenildo.
Após mais de dois anos sem funcionar, as câmeras de vigilância e a infraestrutura para o monitoramento das ruas de Rondonópolis estão passando pela devida manutenção e reparos. A empresa que ganhou o processo licitatório para instalação dos radares e lombadas eletrônicas em Rondonópolis é a mesma que está sendo responsável técnica pela manutenção das câmeras de vigilância. Inclusive, a reativação desses equipamentos foi incluída no mesmo edital dos inibidores de alta velocidade. O contrato somente inclui manutenção e não reposição das câmeras.
