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Taxista levou empresário para o aeroporto

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Fábio Camillo: teria dito ao taxista que estaria indo para Ji-Paraná
Fábio Camillo: teria dito ao taxista que estaria indo para Ji-Paraná

As investigações da polícia sobre o desaparecimento do empresário  Fábio Camillo, de 37 anos de idade, continuam. Ontem, a reportagem do A TRIBUNA teve acesso a um documento da Gerência de Repressão a Sequestros e Investigações Especiais de Cuiabá, repassado ao delegado Antônio Carlos de Araújo, que preside as investigações e que identifica o taxista que levou o empresário da rodoviária de Cuiabá até o aeroporto de Várzea Grande, na manhã de 29 de setembro, data em que supostamente ele desapareceu.
No termo de depoimento, assinado pelo taxista na Delegacia Antisequestro, em Cuiabá, às 14h47 de ontem, o motorista declara que  trabalha na  estação rodoviária da capital, mais precisamente no ponto “Tick Táxi” e recebeu um telefonema da agência vip da empresa Andorinha, solicitando uma corrida para um passageiro que pretendia se deslocar até o aeroporto de Várzea Grande. O taxista chegou ao local e percebeu três pessoas na frente da sala vip, sendo duas mulheres e um homem.
O homem trajando calça cargo escura e camisa cinza, com desenho e de boné, entrou no veículo às 8h15 e perguntou o preço da corrida até o aeroporto de Várzea Grande. O taxista disse que era R$ 40,00. Ele aceitou e iniciaram a viagem até o aeroporto, que foi feita sem nenhuma parada.
Ainda, segundo o relato do motorista, o passageiro pouco conversou, mas recebeu várias ligações durante o trajeto. Para o taxista, Fábio Camilo teria dito que iria a trabalho a Ji-Paraná (RO) comprar um gado e desembarcou às 8h55 no saguão de embarque do aeroporto de Várzea Grande. O empresário foi reconhecido com 100% de segurança pelo taxista que ainda apresentou o tíquete da corrida à polícia.
Agora, a polícia investiga se o empresário está usando identidade falsa para viajar, já que no aeroporto não havia nenhum registro de embarque em nome de Fábio Camillo. Porém,  a polícia tem certeza que ele embarcou em algum vôo.
A equipe da Antisequestro de Cuiabá, sob o comando do delegado Luciano Inácio, está investigando as imagens do circuito interno do aeroporto para confirmar o embarque do empresário, a companhia utilizada, o destino e identidade.
Em Rondonópolis, o delegado Antônio Carlos de Araújo diz que vai investigar o caso até vê-lo devidamente esclarecido e com todas as respostas que a sociedade agora quer.

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  1. Isso é uma tremenda vergonha e falta de respeito com o dinheiro público, sim, pois olha o tempo que está se perdendo investigando esse caso,isso custa muito dinheiro e dinheiro público, nosso dinheiro… Se realmente for provado a farsa desse “seqüestro”, esse empresário tem que ser indiciado, isso é uma afronta ao poder público, a sociedade em geral, pois a polícia tem tantos casos a resolver. Tem que perder tempo com um moleque mimado que não sabe resolver os próprios problemas e foge como se resolvesse tudo em um passe de mágicas.

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