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, 19 maio 2024
 
 

Centros psíquicos do homem (ocidente)

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ADRENALINA E A NORADRENALINA

6.1 A ALDOSTERONA, A ADRENALINA E A NORADRENALINA
Estas glândulas endócrinas têm forma de lua achatada, situadas uma sobre cada rim e
secretam vários hormônios, entre os quais destacam-se a Aldosterona, a adrenalina (ou epinefrina) e a noradrenalina (ou norepinefrina).
Sua função básica está relacionada à manutenção do equilíbrio do meio interno, isto é, da homeostase do organismo, frente a situações diversas de modificação desse equilíbrio (tensão emocional, jejum, variação de temperatura, infecções, administração de drogas diversas, exercício muscular, hemorragias, etc).
Possuem íntima conexão com o sistema nervoso. Embriologicamente, cada suprarrenal é formada por dois tecidos embrionários diferentes, dos quais resultam as duas camadas da suprarrenal: o mesoderma origina o córtex e a neuroectoderme a medula da glândula. Muitos autores consideram córtex e medula da suprarrenal como sendo dois órgãos distintos.
6.2 CÓRTICES DA SUPRARRENAL
O córtex, camada externa da glândula, é amarelado e compõe-se de três camadas
concêntricas de células. A camada externa, abaixo da cápsula, é chamada zona glomerulosa do córtex suprarrenal. Funcionalmente, a camada glomerular produz e secreta Aldosterona, enquanto que as outras duas camadas produzem glicocorticoides (cortisol e corticosterona) e hormônios sexuais.
6.3 A ALDOSTERONA
A principal ação da Aldosterona é a retenção de sódio. Onde há sódio, estão associados íons e água. Portanto, a Aldosterona age profundamente no equilíbrio dos líquidos, afetando o volume intracelular e extracelular dos mesmos. Glândulas salivares e sudoríparas também são influenciadas pela Aldosterona para reter sódio. O intestino aumenta a absorção de sódio como reação à Aldosterona.
6.4 O ESTRESSE E O CORTISOL
O estresse ainda é um tema que suscita muitas controvérsias, desde a sua definição até as suas implicações com as doenças. Por vezes, o estresse é definido como um estímulo, sendo por outras considerado como resposta desenvolvida por esse estímulo. Na realidade, a palavra estresse, em si, quer dizer “pressão”, “insistência” e estar estressado quer dizer “estar sob pressão” ou “estar sob a ação de estímulo insistente”. Significa também tensão. É uma palavra amplamente usada no âmbito da Física como sendo a tensão gerada em um corpo pela ação de forças sobre o mesmo. Neste caso, o estresse assume o significado de “reação” do corpo à ação das forças que configuram o estressor.
De fato, estressor é qualquer estímulo capaz de provocar o aparecimento de um conjunto de respostas orgânicas e/ou comportamentais, relacionadas com mudanças fisiológicas estereotípicas de padrões, que incluem a hiperfunção da suprarrenal, ou adrenal. O estresse é um processo reativo, que tem como objetivo diminuir os efeitos negativos causados pelo estressor e favorecer a adaptação a este ou às mudanças advindas da sua presença.
Assim, o estado de estresse é exatamente aquele relacionado com a fase de adaptação, sendo o seu estabelecimento compatível com a liberação de cortisol (hormônio secretado pela suprarrenal), que torna o organismo hábil para responder às exigências adaptativas.
6.5 A Adrenalina e a Noradrenalina
Existem, na medula adrenal, dois tipos de células: umas secretam adrenalina, as outras
noradrenalina. Tais hormônios são secretados em resposta à estimulação simpática e são considerados como hormônios gerais. Liberados em grandes quantidades depois de fortes reações emocionais como, por exemplo, susto ou medo, estes hormônios são transportados pelo sangue para todas as partes do corpo, onde provocam reações diversas, principalmente constrição dos vasos, elevação da pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos, etc.
Tais reações resultam, entre outras coisas, no aumento do suprimento de oxigênio às células.
Além disso, a adrenalina, que aumenta a glicogenólise hepática e muscular e a liberação de glicose para o sangue, eleva o metabolismo celular. A combinação dessas reações possibilita, por exemplo, reações rápidas de fuga ou de luta frente a diferentes situações ameaçadoras. Ao contrário do córtex suprarrenal, que lança seus produtos continuamente na circulação, a medula acumula os hormônios produzidos. Existem doenças que se caracterizam pelo excesso de produção dos hormônios das
suprarrenais. As principais são a Síndrome de Cushing e o Feocromocitoma.
6.6 A SÍNDROME DE CUSHING
Caracteriza-se por deposição de gordura no abdômen, fraqueza muscular, estrias
avermelhadas, aumento de pêlos, surgimento espontâneo de hematomas, aumento de gordura na face e no pescoço. O quadro clínico é semelhante ao provocado pelo uso constante de medicamentos à base de corticoides.
6.7 O FEOCROMOCITOMA
É uma doença na qual ocorrem crises de hipertensão arterial podendo ou não estar
acompanhada de dor de cabeça, sudorese e palpitações. Qualquer paciente jovem que
apresente hipertensão arterial merece uma investigação médica visando excluir a
possibilidade de Feocromocitoma.
6.8 DOENÇA DE ADDISON
Além das doenças acima (que se caracterizam por excesso de hormônios das suprarrenais) existe uma outra que se caracteriza pela falta dos hormônios das suprarrenais. É a Doença de Addison, que se caracterizam por fraqueza, perda de peso, dores abdominais discretas e escurecimento de algumas áreas da pele e das mucosas.

ORGÃOS REPRODUTORES MASCULINOS
7. AS GLÂNDULAS SEXUAIS OU GÔNADAS MASCULINAS
As gônadas são glândulas reprodutora masculina e feminina, sendo a masculinas os testículos e feminina os ovários. A palavra gônada deriva-se do grego “gonos”, que significa “semente”. Os ovários são os órgãos de reprodução femininos ou gônadas femininas, são em numero de dois, situados um de cada lado do Útero, tendo o formato de uma amêndoa. Os hormônios produzidos pelos ovários são o estrógeno e progesterona. O estrógeno é necessário para o desenvolvimento dos órgãos reprodutores e das características sexuais secundarias como o crescimento das mamas e dos pelos pubianos. A progesterona, já exerce sua principal ação sobre a mucosa uterina a fim de manter a gravidez, atuando juntamente com o estrógeno, para manter o crescimento e elasticidade da vagina. Os ovários produzem também os óvulos, que são as células reprodutoras femininas. Os testículos são as glândulas reprodutoras masculinas ou gônada masculina. Tem a forma ovoide e estão contidos dentro de uma bolsa escrotal. Os testículos produzem o hormônio chamado de Andrógenos, sendo o mais importante a testosterona. A testosterona tem as funções sexuais secundarias, influindo no crescimento da próstata e vesículas seminais e ainda estimula as secreções destas estruturas. O excesso de testosterona vai tornar a pessoa mais agressiva, mais embrutecida, isto já comprovado pela ciência medica, tendo nos Estados Unidos, feito experiências em muitos casos de criminosos agressivos, extraíram os testículos destes indivíduos e tornaram-se mais dóceis. Os testículos produzem também os espermatozóides que são as células reprodutoras masculinas. No procedimento de uma fecundação, o homem expele aproximadamente duzentos milhões de espermatozóide em cada ejaculação, enquanto que a mulher apenas um óvulo por mês. No processo da fecundação destes milhões de espermatozóides apenas um vai fecundar o óvulo, não o que chegar primeiro como muitos dizem, mas aquele que o óvulo permitir, terá que haver aceitação do óvulo, caso contrário não haverá fecundação.
As gônadas, como órgãos psíquicos, quando estimulados nos transportam para além do físico, na saída do corpo astral, em viagens para outras dimensões, na chamada Viagem Astral, mas conhecida nos nossos meio como Projeção Astral ou Projeção Psíquica. (Continua na próxima edição)

Professor Antonio Frange
Terapeuta Holístico – CRT n. 40.691
MEC n. D. 51.458
E-mail – [email protected]
Cel. 66- 9984-2714
FRC. 39446PM

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