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São Paulo pressiona, mas fica no empate com o Corinthians no Morumbi

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Substituto de Vagner Love, Luciano mostrou oportunismo para abrir o placar do Majestoso
Substituto de Vagner Love, Luciano mostrou oportunismo para abrir o placar do Majestoso

O São Paulo pressionou o Corinthians durante todo o clássico deste domingo, mas deixou o Morumbi com um empate por 1 a 1. Luciano, o substituto de Vagner Love, abriu o placar para os visitantes no primeiro tempo. Luis Fabiano (que acertou a trave duas vezes; Centurión, uma) igualou o marcador.

O resultado manteve o Corinthians a dois pontos (36 a 34) do líder Atlético-MG, que também não passou de um empate por 0 a 0 com o Goiás, no Serra Dourada. O São Paulo avançou para 28, ainda tentando se aproximar do grupo dos quatro primeiros colocados do Campeonato Brasileiro.

Os rivais entrarão novamente em campo na noite de quarta-feira. Enquanto o Corinthians fará confronto direto com o Sport, em Itaquera, o São Paulo irá ao Orlando Scarpelli para enfrentar o Figueirense.

O jogo – O São Paulo se apropriou do entusiasmo de seus torcedores para acuar o Corinthians desde os primeiros minutos de clássico. À medida que o Morumbi ficava mais cheio, o time de Juan Carlos Osorio ocupava novos espaços no campo ofensivo.

A primeira chance clara de gol ocorreu aos nove minutos – a bola até chegou a entrar, porém o lance acabou invalidado. Carlinhos fez o cruzamento da esquerda, e Centurión desviou de cabeça para a trave. Paulo Henrique Ganso, impedido, empurrou para dentro no rebote.

O gol anulado serviu para animar ainda mais o público e o time do São Paulo. Do outro lado, o Corinthians contava com a velocidade de Malcom e a visão de jogo do combalido Renato Augusto para conseguir sair da defesa, quase sempre pela esquerda. Na direita, Fagner ficava preso em função das investidas de Centurión e comprometia o trabalho de Jadson.

Mesmo com esse cenário, foi o Corinthians que abriu o placar. Pela esquerda. Aos 21 minutos, Uendel recebeu a bola de Malcom e livrou-se de Rafael Toloi antes de cruzar rasteiro para a área. Lá dentro, Luciano justificou a saída de Vagner Love da equipe titular e completou para a rede.

Com a vantagem no marcador, o Corinthians tentou colocar a bola no chão e assumir o controle da partida. Não demorou muito, contudo, para voltar a ser incomodado pelo São Paulo. Aos 25, pouco depois de frustrar alguns torcedores com um desarme de Renato Augusto, Bruno avançou bem pela direita e acionou Luis Fabiano. O centroavante girou em cima de Felipe e bateu no travessão.

O São Paulo deu sinais de nervosismo com mais uma chance desperdiçada – Wesley, que nem em campo estava, recebeu cartão amarelo. Coube a alguns torcedores gritarem o nome de Luis Fabiano, na esperança de resgatar a sorte do atacante. Aos 32, ele recebeu uma boa assistência de Ganso (que já impacientava parte do público) e soltou o pé. No poste de novo.

A reação no marcador ficaria mesmo para o segundo tempo. Logo aos dois minutos, Centurión apareceu com liberdade para finalizar de dentro da área e forçou Cássio a dar rebote. Luis Fabiano mostrou oportunismo para tirar proveito e empatar o jogo, retribuindo a confiança dos torcedores são-paulinos.

Osorio achou o momento propício para substituir Carlinhos por Wesley, em busca da virada – e, mais tarde, surpreendeu recorrendo à reestreia de Breno no lugar de Hudson. Pelo Corinthians, mesmo sem substituições, o time procurava enfim se soltar. E até assustou com um chute cruzado de Renato Augusto, defendido por Rogério Ceni.

O São Paulo, ainda assim, seguiu melhor. E Osoriou continuou a mudar. A última alteração foi a de Bruno por Auro. Quando entrou em ação, Tite mandou a campo Rildo e Danilo nas posições de Malcom e do cansado Luciano. Àquela altura, o Corinthians já se conformava em jogar por contra-ataques.

A situação dos visitantes pioraria nos minutos finais. Aos 37, Felipe cometeu uma contestável falta em Centurión e foi punido com o cartão amarelo. Ao perceber que já era o segundo para o zagueiro, o árbitro Leandro Vuaden mostrou o vermelho. E Tite segurou o Corinthians (e o 1 a 1 do Majestoso) com Edu Dracena na vaga do ex-são-paulino Jadson quase nos acréscimos, quando o São Paulo reclamou de pênalti por toque de mão de Uendel dentro da área.

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