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, 16 maio 2024
 
 

Na “final dos sonhos”, Brasil encara a seleção da Espanha no Maracanã

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Finalistas da Copa das Confederações, Brasil e Espanha dominam os indicados para a Bola de Ouro da competição. A Fifa divulgou ontem os seis nomes indicados ao prêmio e as seleções têm dois representantes cada. Neymar e Paulinho concorrem pelo Brasil, enquanto Iniesta e Sergio Ramos são os espanhóis na disputa. Pirlo, da Itália, e Luis Suárez, do Uruguai, completam a lista. A escolha será feita por jornalistas esportivos
Finalistas da Copa das Confederações, Brasil e Espanha dominam os indicados para a Bola de Ouro da competição. A Fifa divulgou ontem os seis nomes indicados ao prêmio e as seleções têm dois representantes cada. Neymar e Paulinho concorrem pelo Brasil, enquanto Iniesta e Sergio Ramos são os espanhóis na disputa. Pirlo, da Itália, e Luis Suárez, do Uruguai, completam a lista. A escolha será feita por jornalistas esportivos

Quase 14 anos depois do último confronto, Brasil e Espanha voltam a se enfrentar neste domingo, às 18h, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, pela final da Copa das Confederações. Muito embora os europeus sejam considerados favoritos, os ex-jogadores, aqueles que duelaram com a Espanha, em 1999, estão otimistas.
Dentro da Copa das Confederações, o Brasil só não é mais favorito do que a Espanha porque eles ganharam a última Copa do Mundo. Fora isso, não existe favoritismo para essa final. “Embora pelo que eu tenha visto no noticiário, a Espanha está aproveitando as riquezas do Brasil, né”, declarou Emerson, lembrando as polêmicas vividas pela Espanha (roubo e mulheres na concentração)”.
Capitão do penta, Cafu está incomodado com o fato de não acreditarem que o Brasil possa vencer a Espanha e conquistar o tetra da Copa das Confederações. “Eu vi os jogos da Espanha na Copa das Confederações e está na hora de a gente tirar esse favoritismo deles e colocar o Brasil no topo de novo. Sem dúvida nenhuma, essas quatro vitórias consecutivas mais os resultados nos amistosos anteriores aumentaram a confiança da Seleção”, opinou o ex-lateral-direito.
Já para Antônio Carlos, que atualmente está em Florença, na Itália, para um curso de treinadores, o fator torcida pode ser o diferencial. Assim como Neymar. “A Espanha é superior ao Brasil porque tem um time mais entrosado, uma seleção campeã do mundo e da Europa. Mas nós jogamos em casa, com a nossa torcida a favor. O clima deve nos ajudar e também nós temos o Neymar, que está fazendo a diferença até agora”, declarou Zago.
Apenas Roberto Carlos, que jogou muitos anos no espanhol Real Madrid, não quis palpitar sobre o jogo. Disse apenas ter a certeza de que será histórico. “Tenho certeza que será um bom jogo, mas prefiro não arriscar um palpite porque tenho grandes amigos dos dois lados”, falou o pentacampeão.
CONFRONTOS HISTÓRICOS
Brasil e Espanha se encontraram apenas oito vezes na história do futebol com suas seleções principais. E a vantagem é da equipe sul-americana, com quatro vitórias. Houve ainda dois empates e dois triunfos do time europeu. Cinco desses duelos, aliás, foram em disputas de Copas do Mundo.
Em 1934, na Itália, a Espanha eliminou o Brasil com uma vitória por 3 a 1 nas oitavas de final. Em 1950, em casa, a Seleção goleou os espanhóis por 6 a 1 no quadrangular final. Já em 1962, no Chile, triunfo verde e amarelo por 2 a 1, na primeira fase. Em 78, na Argentina, empate por 0 a 0, também na fase inicial. O último encontro das seleções em Mundiais foi na Copa do Mundo de 1986, no México. Na fase de grupos, o Brasil fez 1 a 0, gol de Sócrates.
Há ainda um outro confronto interessante a ser lembrado. Mas nas categorias de base. Em 2003, no Mundial Sub-20, nos Emirados Árabes, o Brasil venceu a Espanha na decisão e foi campeão. Daqueles times, o goleiro Jefferson e o lateral Daniel Alves sobrevivem no Brasil. E Iniesta brilha na Fúria.

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