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Galo joga em clima de “final” no Independência

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Cuca ainda tem problemas para escalar a equipe

Apesar de ainda faltarem sete rodadas para o fim do Brasileirão, o Atlético-MG entra em campo neste domingo para encarar uma final de campeonato. O confronto direto com o líder Fluminense, a partir das 15 horas, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, é visto como a última chance do time mineiro ainda brigar pelo título – a diferença entre eles é de nove pontos (69 a 60).
Se não bastasse o nervosismo pela própria importância do jogo, a torcida atleticana ainda fica na apreensão por causa de duas dúvidas para a partida válida pela 32ª rodada do campeonato. Uma das expectativas do técnico Cuca é em relação à participação de Réver. O zagueiro está em fase final de recuperação de uma pubalgia e fez apenas trabalhos físicos nos últimos dias, mas ainda reclama de dores.
“Não quero ficar fora. Quero jogar, mas nem sempre querer é poder. Tem muita coisa em jogo. Só vou (enfrentar o Fluminense) se eu me sentir totalmente recuperado. Não posso entrar em campo e o treinador ter de queimar logo uma substituição”, avisou Réver, que é titular absoluto do Atlético-MG.
Além do zagueiro, outra preocupação para o jogo é a participação do meia-atacante Bernard, que levou uma pancada na cabeça durante a partida contra o Santos na quarta-feira e, desde então, permanece em observação. Apesar de não ter sido detectada nenhuma lesão, o médico Rodrigo Lasmar afirmou que o jogador ainda “inspira cuidados” e “permanece como dúvida”.
Uma certeza de Cuca é a ausência de Rafael Marques, que também levou uma pancada na cabeça na mesma partida que Bernard. O zagueiro terá que ficar pelo menos uma semana em repouso. Com isso, caso Réver não possa participar, o técnico pode ser obrigado a improvisar o volante Richarlyson na zaga, ao lado de Leonardo Silva, ou acionar o reserva Luiz Eduardo.
Mas Cuca já adiantou que o time só será definido momentos antes do jogo e que, independentemente de quem estiver em campo, terá que se esforçar para garantir os pontos que aproximarão o Atlético-MG do líder. “Nossa chance é diminuir essa vantagem”, disse o treinador. “É um jogo que, apesar de o Campeonato Brasileiro ter 38 rodadas, algumas delas são decisivas. Vai ser assim. É tratado por nós, como pelo Fluminense, como uma decisão nacional.”

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