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Timão tenta, mais uma vez, dar fim à sequencia de empates

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Qualquer time estaria comemorando uma invencibilidade de sete jogos no tão disputado e equilibrado Campeonato Brasileiro. Menos o Corinthians. Vindo de três empates consecutivos, a equipe de Tite voltou a se aproximar perigosamente da zona de rebaixamento e neste domingo, às 15h, diante do Coritiba, no Couto Pereira, entra em campo sob pressão
Depois de abrir boa distância da “zona de inferno”, como Tite definiu a degola, principalmente após vencer Flamengo e Náutico, o Corinthians murchou.
E, no lugar da ambição das vitórias, veio o discurso de que empatar fora de casa não é mau resultado. Ficou no 0 a 0 com Bahia e Vasco, até festejou esses resultados, só que voltou a tropeçar, desta vez em casa, diante do desesperado Atlético-GO. A turma da rabeira, então, encostou. Alguns até passaram e lá foi o Corinthians novamente para a segunda parte da tabela, do 11º lugar para baixo.
Para quem imaginava virar o turno entre os sete melhores, a queda voltou a ligar o sinal amarelo. A ponto de o tão famoso “pontinho fora”, virar algo insuficiente e agora ser descartado. “Tem dia que o gol não sai, a gente fica triste pelo resultado, mas sabe que precisa melhorar. Temos de buscar a recuperação diante do Coritiba”, enfatizou Chicão, ciente de que uma campanha de apenas 40% de aproveitamento para o atual campeão Nacional e da América é algo vexatório e inadmissível.
Por isso, a meta é partir para cima da pior defesa da competição (o Coritiba já sofreu 30 gols), buscar um gol rápido para depois explorar os contragolpes. A mesma estratégia que deu resultado diante do Flamengo, na única vitória corintiana longe do Pacaembu no Brasileiro.
Tite vem pedindo constantemente que seus jogadores joguem com o “elástico esticado.” Ou seja, que esqueçam o Mundial de Clubes em dezembro e joguem o máximo agora. “Temos de buscar as vitórias para ficar na melhor posição possível. Mesmo que não seja a primeira, algo bem difícil. Um time como o Corinthians, com todo o respeito, não pode ficar na parte inferior da tabela”, afirma o comandante.
Para isso, ele espera melhorar os números da equipe. Muitos estão abaixo do esperado, como as vitórias (apenas quatro, diante de seis empates e cinco derrotas), quer um ataque mais efetivo (são apenas 14 gols em 15 rodadas) e que o rendimento supere logo os 50% para evitar riscos.
Também não admite ver que sua equipe só ganhou uma vez fora de casa, bem diferente do ano passado, quando foi um visitante indigesto, batendo Grêmio, Atlético-MG, Bahia, Atlético-GO, Cruzeiro, Botafogo, Ceará e Figueirense.
Homenageado pela diretoria pelos serviços prestados, principalmente na conquista da Libertadores, Tite tenta somar sua 90ª vitória na direção do time. Em 172 jogos até agora, são 89 triunfos, 49 empates e só 34 derrotas, rendimento de 61,2%.

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