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, 17 junho 2024
 
 

Ministro das Cidades deixa o governo de Michel Temer

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A saída acontece em meio a rumores no Palácio do Planalto a respeito de uma possível reforma ministerial que poderia envolver a saída de tucanos do governo

Bruno Araújo: sem apoio do seu partido para se manter no cargo, preferiu sair – Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Brasília

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, entregou o cargo ontem (13) ao presidente Michel Temer. Em carta entregue ao presidente, Araújo agradece a confiança durante seu período à frente da pasta e diz que não há mais apoio dentro do seu partido, o PSDB, para se manter no cargo. “Agradeço a confiança do meu partido, no qual exerci toda a minha vida pública, e já não há mais nele apoio no tamanho que permita seguir essa tarefa”, afirmou.
No documento, Araújo elenca algumas ações do ministério durante sua gestão e encerra com um elogio ao governo Temer. “Tenho a convicção, Sr. Presidente, que a serenidade da história vai reconhecer no seu governo resultados profundamente positivos para a sociedade brasileira. Receba minha exoneração e meus agradecimentos”, finalizou Araújo, na carta, cuja autenticidade foi confirmada por sua assessoria.
Araújo é deputado federal pelo PSDB de Pernambuco e assumiu o ministério em maio do ano passado. Ele participou da criação de programas como o Avançar e o Cartão Reforma. Ontem, Bruno Araújo participou de evento relacionado ao Cartão Reforma no Palácio do Planalto e, logo após, entregou o cargo. Bruno Araújo reassume seu mandato como deputado federal.
A saída de Araújo acontece em meio a rumores no Palácio do Planalto a respeito de uma possível reforma ministerial que poderia envolver a saída de tucanos do governo, depois que o PSDB rachou durante a votação da denúncia contra Michel Temer na Câmara. O presidente, no entanto, nunca falou publicamente sobre a saída de ministros tucanos do primeiro escalão do seu governo.

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1 COMENTÁRIO

  1. O balanço das cadeira em Brasília é uma constante, de modo que muitos candidatos já trazem sua cadeira de casa, isto é, a lição de da casa, de modo a poder sentar “confortavelmente” e usufruir as benesses que o poder oferece. Toma lá, da cá é a ordem do dia.

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