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, 14 maio 2024
 
 

Justiça decreta sigilo de investigações do acidente que matou Teori

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Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki morreu na última quinta-feira (19), em Paraty (RJ)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki morreu na última quinta-feira (19), em Paraty (RJ)

Rio de Janeiro

O juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, Raffaele Felice Pinto, decretou ontem (23) o sigilo das investigações sobre a queda do avião King Air C 90, que transportava o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e outras quatro pessoas. A aeronave caiu no mar, a 2 quilômetros da Ilha Rasa, em Paraty, na última quinta-feira (19), matando todos os ocupantes.
A partir de hoje (24), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal começam a ouvir testemunhas do acidente. A Aeronáutica informou ontem que o gravador de voz do avião sofreu danos ao chocar-se com o mar, mas que o equipamento possui duas partes e que o aparelho é altamente protegido.
O inquérito aberto sobre o acidente está sob responsabilidade do delegado chefe da PF em Angra, Adriano Antonio Soares. Um outro inquérito para apurar as causas do acidente também foi aberto pelo MPF. Essa investigação foi iniciada pela procuradora da República Cristina Nascimento de Melo.
Em nota, a Aeronáutica informou que o gravador de voz chegou na manhã de sábado (21) a Brasília para ser analisado em um laboratório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
O gravador, comumente conhecido como caixa-preta, sofreu danos devido ao contato com a água do mar. A partir deste momento, diz a nota, serão seguidos os seguintes passos: secagem do equipamento, verificação da integridade dos dados, processo de degravação e transcrição das conversas.
O tempo de duração de todo o processo depende das condições do equipamento. “É importante esclarecer que o cockpit voice recorder (CVR) possui duas partes. A primeira é o gravador em si, que armazena os dados. Essa parte é altamente protegida. A segunda é a chamada “base”, que contém cabos e circuitos que fazem a ligação com o armazenamento de dados. É essa segunda parte que está molhada e precisa ser recuperada”.

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