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Rondonópolis
, 14 maio 2024
 
 

Divulgação de vídeo derruba mais uma delegada

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Mais uma delegada foi afastado do caso Bruno Fernandes após a divulgação de um vídeo exibido pela TV em que o goleiro diz desconfiar que o amigo Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, estaria envolvido no sumiço de Eliza Samudio. No fim da tarde de ontem, Ana Maria Santos, da Delegacia de Homicídios de Contagem (MG), também deixou o caso. A decisão foi anunciada horas depois do anúncio de que Alessandra Wilke, que presidia o inquérito, era afastada.
“Determinei a Corregedoria-Geral de polícia a instauração de sindicância para apurar, em no máximo 24 horas, com todo rigor o referido fato”, disse o chefe da Policia Civil mineira, Marco Antonio Monteiro. Com os afastamentos, o delegado Edison Moreira passa a chefiar o inquérito.
Bruno foi ouvido pela Polícia Civil de Contagem (MG) para esclarecer em quais circunstâncias o vídeo foi feito. O advogado do goleiro, Ércio Quaresma, afirmou que as imagens não serão consideradas “porque foram obtidas de forma ilegal.”
O advogado disse ainda que todas as informações sobre o vídeo já são conhecidas. “São 9 passageiros, 2 tripulantes, um assessor da Polícia Civil e duas autoridades policiais. Sobram quatro agentes. Eles serão identificados e polícia vai tomar as providências.”
DESCONFIANÇA
No vídeo, gravado durante a viagem do jogador do Rio para Belo Horizonte, onde está preso, Bruno parece não saber que está sendo filmado. “Não sei o que deu na cabeça dele (Macarrão). Hoje, com todos os fatos que têm (contra ele), é difícil acreditar nele”. E acrescentou: “Pelo que estou vendo, tudo em volta, tudo que está acontecendo, estou chocado.”
Bruno contou que chegou a pensar que Eliza tivesse desaparecido para prejudicá-lo. “Fiquei com medo. Ela já tinha armado contra mim no Rio de Janeiro”, disse.
Nas imagens, ele relata uma conversa que teve com Eliza, dando sinais de que pretendia reconhecer a paternidade da criança. “Eliza, onde come um, comem dois. Onde comem dois, comem quatro. Se o filho for meu… Pra mim, era tranquilo.” (Fonte: Agência Estado).

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  1. A jogada é tirar o Bruno do lance, jogando a culpa nos menores de idade, de modo que o goleiro fique blindado, sob orientação dos advogados de defesa. Esse, salvo engano, é o nosso entendimento.

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