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, 17 maio 2024
 
 

Brasil reduz mortalidade infantil, segundo OMS

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A mortalidade infantil no Brasil caiu para menos da metade entre 1990 e 2007, segundo estatísticas divulgadas ontem (21) pela Organização Mundial de Saúde (OMS). As mortes entre crianças de até um ano de idade diminuíram de 49 para 20 por mil nascidos vivos, enquanto as mortes de crianças até cinco anos de idade recuaram de 58 para 22 por mil nascidos vivos.

Os dados, constantes no relatório Estatísticas Sanitárias Mundiais de 2009, confirmam tendência já indicada pela Organização das Nações Unidas no começo deste ano. E colocam o Brasil em condição bem superior à media mundial. Em termos globais, a taxa de mortalidade entre menores de um ano passou de 63 (1990) para 46 (2007) entre cada mil nascidos vivos. Entre menores de cinco anos, o número de mortes ficou em 67 por mil nascidos vivos, contra 91 em 1990.

O estudo da OMS apresenta dados dos 193 países membros da organização e traz um resumo dos progressos para o alcance das Metas de Desenvolvimento do Milênio relacionadas à saúde. O quarto objetivo de desenvolvimento do milênio é reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade de menores de cinco anos.

Segundo avaliação da OMS, os indicadores apontam avanços, especialmente no que se refere à saúde infantil, mas com grandes variações de região para região. No que se refere à mortalidade infantil, na Europa, no primeiro ano de vida morrem apenas 13 crianças por cada mil nascidos vivos, contra 27 em 1990. O número caiu de 81 para 49 no Sudeste Asiático, de 82 para 60 na região do Mediterrâneo Oriental e de 107 para 88 na África. Nas Américas, esse número caiu de 34, em 1990, para 16 em 2007.

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