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, 30 maio 2024
 
 

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Olá pessoal! O ser humano é fascinado por histórias de psicopatas. Eles podem estar no ambiente de trabalho, no apartamento da frente e até mesmo na família. Estão na internet visitando diariamente os sites que vão da pornografia aos extremos da animalidade humana com lutas bestiais, assassinatos, a destruição moral, pelo simples prazer de se realizarem no intrínseco instinto doentio. Esse tema é um alerta para que você se observe nos seus pensamentos e atitudes e que observe também os que estão à sua volta.

Quem são os “psicopatas do cotidiano?” você pode estar entre eles…
O que muitos não sabem, contudo, é que além dos casos mais graves como assassinato, existe um tipo de psicopata que pode até não cometer crimes absurdos, mas que diariamente afeta a vida de quem está ao seu redor. Ai vem a pergunta, como reconhecer, como conviver, como se proteger. O tema trata de pessoas que impingem um sofrimento diário a quem está próximo, as vezes se fazendo de criançinha, de coitadinho, outras vezes de machões, conquistadores, garanhões. Elas podem estar no ambiente de trabalho, no trânsito, no condomínio e dentro da própria família. “Todos nós podemos ser em algum momento da vida, perversos, mentirosos e frios. O problema é quando isso se torna frequente – deflagra-se a patologia”. São pessoas que desde a adolescência ou início da vida adulta desenvolveram um transtorno de personalidade e comportamento. Tais problemas têm como característica o excesso de alguns traços comportamentais, como por exemplo, mentira, manipulação, egocentrismo, frieza, desconfiança e insegurança. A maneira como pensamos, nos comportamos e sentimos naturalmente não é estática. Sempre incluímos em cada ato o que há de bom e de ruim em nós. Qualquer um pode, em algum momento, ser malvado, agressivo, egoísta, arrogante, hostil, manipulador, descontrolado, explosivo… O problema é quando essas características se tornam repetitivas e inflexíveis em vários momentos da vida, chegando ao ponto de causar sofrimento ou perturbação a si mesmo e, sobretudo, aos outros. Essas pessoas psicopatas fazem parte da nossa rotina e nem sabemos que elas têm um transtorno. Eles podem se sentir diferentes, mas apenas porque acreditam que são superiores. Se houver amor, será por si próprio. Os psicopatas tendem a ser narcisistas, eles só reconhecem qualidades em si mesmos e acreditam que são pessoas muito especiais. O problema é que pessoas com traços de egocentrismo e grandiosidade levam essas características ao extremo e acreditem que suas contribuições são muito mais valiosas do que na realidade. Pense nisso.

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