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Rondonópolis
, 13 maio 2024
 
 

Em Rondonópolis: PF faz terceira prisão este ano de suspeito com imagens de abuso sexual infantil

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Polícia Federal deflagrou ontem mais uma fase da operação “Protego” (Foto – Divulgação)

A Polícia Federal (PF) prendeu ontem (20), em flagrante, um homem por armazenamento de imagens de conteúdo pornográfico, incluindo abuso sexual infantil, em Rondonópolis.

A prisão ocorreu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão da 3ª fase da Operação Protego, que tem por objetivo combater o armazenamento e a distribuição de imagens e vídeos contendo exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo a Polícia Federal, as investigações que integram a 3ª fase da Protego identificaram inicialmente que o acusado, que acabou detido em flagrante, armazenava no celular aproximadamente 243 vídeos e/ou imagens de conteúdo pornográfico, incluindo abuso sexual infantil.

Essa é a terceira prisão ocorrida na cidade pelo mesmo crime somente este ano. No último dia 5 de janeiro, um homem de 36 anos também foi detido em flagrante durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Conforme a PF, o sujeito tinha quase 1.900 arquivos de abuso sexual infantil que eram também compartilhados em grupos do Telegram.

A outra prisão ocorreu em 26 de janeiro. Na ocasião, a PF encontrou no celular do investigado aproximadamente 180 imagens de conteúdo pornográfico, incluindo abuso sexual infantil. O homem também acabou detido em flagrante.

As três prisões que aconteceram neste ano foram realizadas em flagrante durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão de homens investigados na Operação Protego, que teve a 3ª fase deflagrada ontem.

A PF destacou que com a recente aprovação da Lei 14.811, em janeiro de 2024, que instituiu medidas de proteção à criança e ao adolescente contra a violência nos estabelecimentos educacionais, prevenção e combate ao abuso e exploração sexual da criança e do adolescente, o crime de armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil passou a ser considerado crime hediondo.

O nome da operação Protego, termo em latim que significa “protetor”, faz alusão à atuação da Polícia Federal como guardiã das crianças, combatendo os crimes que assolam a infância.

 

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