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Rondonópolis
, 17 junho 2024
 
 

Quando criança

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Pensava que Deus fosse assim
Velhinho de barba comprida
Cabelos longos branquinhos

Apoiado numa bengala
Tranquilo e sorridente
Tinha o olhar meio severo
A boca murchinha sem dente

Sua morada era o céu
Pastorando carneirinhos
Gostava de tomar café
Na casa de algum vizinho

Preocupado com crianças
Para não sofrerem com nada
A cada uma deu um anjo
Chamado anjo da guarda
Na noite de Natal
Vestido de papai noel
Trazia lindos presentes
Que fabricava no céu

Quando nascia uma criança
A cegonha que trazia
Ele pedia cuidado
Não machuque as criancinhas

Gostava de molhar a terra
Com a chuva lá do céu
Para não molhar os cabelos
Deus colocava chapéu

(*) Arlete Alves Arcoverde é poeta e moradora em Rondonópolis

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