Março de 2012 não foi um bom mês para quem correu atrás de emprego em Rondonópolis. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) indicam que a cidade mais demitiu do que contratou no mês de março, gerando um saldo negativo no mercado de trabalho local. A agropecuária foi o setor que teve o pior desempenho no mês.
Com o fim da colheita da soja na região, a agropecuária em Rondonópolis registrou no terceiro mês do ano um saldo negativo de 80 vagas de emprego, com 180 demissões e 100 contratações. O setor com o segundo pior desempenho no mês foi a construção civil, com saldo negativo de 35 postos de trabalho, a partir de 202 demissões e 167 admissões.
Os principais setores da economia local tiveram desempenho ruim em março em se tratando de geração de empregos. O melhor resultado foi proveniente do setor de prestação de serviços, com saldo negativo de três vagas, advindos de 797 desligamentos e 794 contratações. Também tiveram desempenhos ruins os setores do comércio, com saldo negativo de 14 empregos, com 857 demissões e 843 contratações, e da indústria, com saldo negativo de 11 empregos, com 522 desligamentos e 511 contratações.
TRIMESTRE – Somando os três primeiros meses do ano, o saldo de contratações em Rondonópolis, no entanto, ainda é positivo. Nesse período de três meses, a cidade contabiliza um saldo positivo de 326 postos de emprego, oriundos de 7.265 demissões e 7.591 admissões. Os setores com melhores resultados foram prestação de serviços (saldo de 346 vagas), indústria (saldo de 214 vagas) e agropecuária (saldo de 51 vagas). O setor com pior desempenho tem sido o comércio (saldo negativo de 255 vagas).
ESTADO – A cidade que mais gerou emprego no mês de março em Mato Grosso foi a capital Cuiabá, com saldo de 310 postos de trabalho. Também se destacaram a cidade de Alta Floresta, com saldo de 144 vagas de emprego criadas; Tangará da Serra, com saldo de 111 vagas de emprego; e Barra do Garças, com saldo positivo de 86 vagas. As demais cidades tiveram desempenhos negativos.
Muitos dos artigos “made in China” são cópias de marcas famosas que deixam a desejar, cujo preço é “balatinho, non”, no entanto estamos sendo enganados com essas porcarias que estão imundando o mercado brasileiro, tirando milhares de emprego de nossa gente na indústria nacional.
Os artigos importados estão invadindo o pais.
Está me cheirando um começo de Crise.