SEM CHUVA I
Com o importante jogo para o União de Rondonópolis que acontece hoje (22) no Luthero Lopes, os jornalistas da cidade e de outros locais que vão cobrir o evento já estão rezando desde ontem para que a chuva não venha. Isso porque, conforme noticiado pelo A TRIBUNA anteriormente, as tendas que foram colocadas para proteção dos trabalhadores, devido ao fato de um vendaval ter destruído a cobertura das cabines de imprensa no ano passado, não são o suficiente para se evitar que chova dentro do local.
SEM CHUVA II
Por isso, com equipamentos de alto valor, correndo o risco de estragarem não só o material físico como o seu trabalho, que será levado para a população posteriormente, os profissionais estão buscando formas de inventar uma dança da chuva ao inverso, para a água passar longe do Luthero Lopes. Até porque, se for pra esperar que o Município resolva o problema, muita gente vai pegar gripe e levar prejuízo.
TEMPO PASSANDO…
Já estamos chegando quase ao quarto mês da atual gestão e ainda não existe um parecer sobre as inúmeras obras paradas no Município, umas deixadas pelo Percival e outras deixadas por prefeitos anteriores. Seria importante que, todo gestor ao assumir um cargo, fizesse uma análise do que está certo e do que está errado, corrigisse os erros e apontasse os culpados. Do jeito que as coisas são empurradas com a barriga, parece que “eu não falo do seu agora”, somente para “você não falar do meu depois”.
DEMISSÃO I
A advogada Gisela Simona foi demitida da Superintendência do Procon de Mato Grosso, cargo que ocupava desde 2008, e soube da notícia por meio de publicação no Diário Oficial do Estado. A mesma, aproveitou uma rede social para agradecer a população pelo tempo de serviço, e para lembrar que nunca foi chamada pelo Estado por ter feito algo de errado, mas sim “porque contrariou interesses econômicos e políticos”. Ficou claro que, na visão da ex-superintendente, a demissão se deu devido a pressão de políticos e empresários contra as medidas que o Procon vêm tomando contra importantes grupos.
DEMISSÃO II
Sob o comando de Gisela, o Procon Estadual saltou dos 8 mil procedimentos anuais para cerca de 40 mil, mantendo o índice de resolução de demandas superior a 77%. Além disso, os municípios no Estado com unidade do Procon saltaram de 11 para 50. Aparentemente, má gestão não deve ter sido o motivo da demissão.