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Rondonópolis
 
 

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A realidade dentro da penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa, a Mata Grande de Rondonópolis, vem há algum tempo sofrendo uma grande mudança. De um ambiente totalmente insalubre para os servidores que lá atuam, hoje se pode ver corredores limpos, refeitórios e banheiros adequados e até área de lazer e convivência.
Para os reeducandos, muita coisa também mudou, principalmente para quem tem vontade de deixar para trás os motivos que o levaram a estar encarcerado ali. Por meio de projetos de ressocialização promovidos pelo Poder Judiciário em parceria com o Ministério Público, Defensoria Pública, Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Fundação Nova Chance e Conselho Comunitário, dentro da penitenciária ou fora dela, reeducandos têm a oportunidade de trabalhar e estudar.
Hoje, 300 deles estão envolvidos nessas atividades, e o resultado tem sido positivo. Ver o que acontece na Mata Grande dá esperanças de que ainda existem alternativas para o sistema carcerário brasileiro, sendo muitas delas previstas na nossa própria legislação.
O que falta, na realidade, é o comprometimento de todos, para que sejam postas em prática ações que procurem reduzir os níveis de violência e auxiliem na recuperação do detento. Veja o caso do trabalho prisional, além de ser um importante mecanismo ressocializador, evita os efeitos corruptores do ócio, permite ao recluso dispor de algum dinheiro para ajudar na sobrevivência de sua família e de suas necessidades, e dá ao detento uma maior oportunidade de ganhar sua vida de forma digna após adquirir liberdade.
No caso da educação, dentro das prisões, a finalidade é qualificar o indivíduo para que ele possa buscar um futuro melhor ao sair de lá, já que o estudo é considerado um requisito fundamental para entrar no mercado de trabalho, e a grande maioria dos reclusos não possue sequer ensino fundamental completo.
Ressocializar é dar ao preso o suporte necessário para reintegrá-lo à sociedade, é buscar compreender os motivos que o levaram a praticar tais delitos, e dar uma chance para mudar, ter um futuro melhor independente daquilo que aconteceu no passado, e claro, isso deve ser feito por meio de educação e trabalho. Quem ganha é a sociedade. A realidade dentro da penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa, a Mata Grande de Rondonópolis, vem há algum tempo sofrendo uma grande mudança. De um ambiente totalmente insalubre para os servidores que lá atuam, hoje se pode ver corredores limpos, refeitórios e banheiros adequados e até área de lazer e convivência.
Para os reeducandos, muita coisa também mudou, principalmente para quem tem vontade de deixar para trás os motivos que o levaram a estar encarcerado ali. Por meio de projetos de ressocialização promovidos pelo Poder Judiciário em parceria com o Ministério Público, Defensoria Pública, Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Fundação Nova Chance e Conselho Comunitário, dentro da penitenciária ou fora dela, reeducandos têm a oportunidade de trabalhar e estudar.
Hoje, 300 deles estão envolvidos nessas atividades, e o resultado tem sido positivo. Ver o que acontece na Mata Grande dá esperanças de que ainda existem alternativas para o sistema carcerário brasileiro, sendo muitas delas previstas na nossa própria legislação.
O que falta, na realidade, é o comprometimento de todos, para que sejam postas em prática ações que procurem reduzir os níveis de violência e auxiliem na recuperação do detento. Veja o caso do trabalho prisional, além de ser um importante mecanismo ressocializador, evita os efeitos corruptores do ócio, permite ao recluso dispor de algum dinheiro para ajudar na sobrevivência de sua família e de suas necessidades, e dá ao detento uma maior oportunidade de ganhar sua vida de forma digna após adquirir liberdade.
No caso da educação, dentro das prisões, a finalidade é qualificar o indivíduo para que ele possa buscar um futuro melhor ao sair de lá, já que o estudo é considerado um requisito fundamental para entrar no mercado de trabalho, e a grande maioria dos reclusos não possue sequer ensino fundamental completo.
Ressocializar é dar ao preso o suporte necessário para reintegrá-lo à sociedade, é buscar compreender os motivos que o levaram a praticar tais delitos, e dar uma chance para mudar, ter um futuro melhor independente daquilo que aconteceu no passado, e claro, isso deve ser feito por meio de educação e trabalho. Quem ganha é a sociedade.

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