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Rondonópolis
 
 

Entre a vida e a morte

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Com o objetivo de ampliar a discussão sobre o tema e promover a conscientização para que o número de doadores de medula se aproxime ao de sangue, esta semana em Cuiabá uma programação toda voltada à busca por pessoas dispostas a se cadastrar como um possível doador está acontecendo, conforme prevê o Projeto de Lei do deputado estadual Ondanir Bortolini (PSD), Nininho, que instituiu a Semana Estadual de Conscientização da Importância da Doação de Medula Óssea.
O evento visa provocar o debate com a população, prevê que com a divulgação dos veículos de comunicação as informações sobre o assunto sejam multiplicadas, e com isso, o número de pessoas cadastradas aumente consideravelmente. Trata-se de um evento precioso, que deve ser divulgado e que pode colher bons frutos. Hoje, a chance de se conseguir um doador compatível é de uma em 100 mil.
O número de pessoas à espera de um transplante de medula óssea é grande, e, infelizmente, muitas delas não conseguem aguardar a sua chance. Diante da bela campanha que acontece em Cuiabá, pode-se levantar a questão: por que não Rondonópolis?
Em 2015, um mutirão do MT Hemocentro que passou pela cidade após forte pressão popular e política, cadastrou mais de 7 mil doadores. Nunca no Estado tantos doadores foram cadastrados de uma vez. Isso mostra que os rondonopolitanos estão bem acessíveis ao cadastro e com intenção de ajudar quem precisa. Por que não realizar mais campanhas deste tipo? Ou melhor, por que não trazer uma estrutura para que o Hemocentro de Rondonópolis possa fazer esse cadastro?
É preciso pensar adiante, nunca precisaremos? Não é possível afirmar. Já passou da hora dos nossos representantes políticos, que não são poucos, entrarem nesta luta. Façamos como outro dia por Rose Sachetti, como agora pelo menino Lennon, por tantas outras pessoas que esperam e por aquelas que ainda vão esperar.
Para o doador, a doação será apenas um simples ato de solidariedade. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte. A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo. A estrutura em Rondonópolis seria muito bem-vinda, parece que por aqui, gente para participar é o que não vai faltar!

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