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Resgate dos valores familiares

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Na semana passada a Diocese e Rondonópolis realizou a campanha da Semana da Família, demonstrando uma preocupação mais do que necessária com a perda dos valores familiares e a descaracterização dos conceitos de vida em família. Essa preocupação demonstrada pela Diocese deveria ser uma preocupação não apenas desse segmento religioso católico, mas de toda a sociedade, de todos os poderes constituídos, enfim: de todo mundo! Sim, porque além de se constituir na célula máter da sociedade, é nas famílias onde tudo começa e onde tudo termina. E a perda gradual das referências morais e religiosas, em função dos novos costumes e do chamado desenvolvimento social, tem trazido prejuízos irreparáveis para a própria sociedade à medida em que não se tem limites nem parâmetros morais para a chamada vida moderna.
Então essa preocupação deveria ser inerente a todas as correntes religiosas, independentes de credo, posição social ou política.
Os valores familiares precisam ser resgatados urgentemente, sob pena da própria sociedade continuar pagando por esse descaso erroneamente conceituado como modernidade das relações familiares.
Tudo bem que a sociedade precisa se modernizar, acompanhar a evolução dos tempos, mas sem perder a essência de família, da primícia de grupo social. Em anos anteriores a participação das famílias foi mais significativa nessa campanha que procura resgatar exatamente o personagem mais prejudicado e o mais importante na encenação do teatro social.
O bispo diocesano Dom Juventino Kestering, em sua homilia na santa missa do domingo (15), celebrada na Paróquia Nossa Senhora Aparecida na Vila Aurora, cobrou dos fiéis mais engajamento nessa campanha, porque, como ele mesmo disse, é na família que tudo começa e onde tudo termina. Por isso as famílias não podem se permitir um descaso tão sério para um assunto de vital importância como os valores familiares. Precisamos repensar que família queremos construir e o que queremos para as nossas famílias, para os nossos filhos e netos no futuro. Por isso reforçamos que essa é uma luta de todos, independente de credo religioso ou posição social. Não podemos nos permitir imaginar que o problema só acontece na casa do vizinho ou com o filho dos outros. Todavia, para exigirmos alguma coisa de alguém, antes precisamos dar o exemplo!

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