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Rondonópolis
, 17 julho 2025
 
 

Consulta: EEMOP diz “não” para modelo cívico-militar

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Na Escola Estadual Major Otávio Pitaluga, a maioria optou pela não adoção do modelo (Foto – Reprodução/Facebook)

A Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) divulgou, ontem (2), o resultado das consultas públicas de mais 15 escolas estaduais quanto a adoção do modelo cívico-militar. Em Rondonópolis, três escolas realizaram a consulta.

Alunos, pais e responsáveis decidiram pela adoção do modelo cívico-militar em duas escolas – Marechal Dutra e Professora Elizabeth de Freitas Magalhães. Já na Escola Estadual Major Otávio Pitaluga (EEMOP), a maioria optou pela não adoção do modelo.

A consulta pública nestas três unidades de ensino foi realizada nos últimos dias 26 e 27 de junho. Ao todo, 15 escolas estaduais fizeram a consulta pública em todo o estado. Deste total, 14 decidiram optar pelo modelo cívico-militar.

 

 

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Com os resultados desta última consulta pública, a Seduc-MT informou que em Rondonópolis, o modelo cívico-militar passa a ser adotado em sete escolas estaduais: Professora Edith Pereira Barbosa; Professora Eunice Souza dos Santos; Francisca Barros de Carvalho; Professora Maria Elza Ferreira Inácio; Joaquim Nunes Rocha; Marechal Dutra; e, Elizabeth de Freitas Magalhães.

Segundo a Seduc, Mato Grosso passa a ter, ao todo, 101 escolas da rede estadual no modelo cívico-militar, de um total de 628 escolas da rede estadual.

Elas atendem mais de 80 mil estudantes, com a missão de diminuir a evasão, evitar a violência no ambiente escolar e possibilitar ações que fortaleçam o avanço da aprendizagem dos estudantes, conforme destaca a Pasta.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, reforçou que o modelo cívico-militar mantém o currículo tradicional da rede com professores responsáveis pelo ensino, enquanto os militares da reserva contribuem para a organização e disciplina das unidades.

“Na verdade, são 101 escolas cívico-militares, pois, na cidade de Cáceres a rede já contava com a unidade Senador Mario Motta”, explicou

O processo de contratação dos militares da reserva que vão atuar nos pátios das novas unidades já foi iniciado, com a publicação de editais nos 13 polos regionais de educação. Também inclui formação e treinamento de diretores, coordenadores, professores, monitores e demais servidores para que estejam aptos a implementar o novo modelo de gestão. (Com informações da assessoria)

 

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2 COMENTÁRIOS

  1. A rejeição do modelo cívico-militar pela EEMOP foi uma escolha que coloca a escola em posição de desvantagem em relação às demais, que decidiram pelo avanço e já sentem os benefícios. Enquanto Rondonópolis avança com escolas que unificaram disciplina, aprendizagem e segurança, a EEMOP permanece estagnada, presa a argumentos ultrapassados e sem respaldo em dados.

    Rondonópolis precisa valorizar modelos que funcionam e não tolerar retrocessos que prejudicam estudantes, famílias e a qualidade do ensino público.

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