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Na pauta: Câmara deve votar hoje pedido de R$ 12 milhões para o transporte coletivo

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Assessor jurídico da autarquia, advogado Messias Ferreira Alves, participou ontem, mais uma vez, da Ordem do Dia (Foto – Arquivo)

A Câmara Municipal deve votar na sessão de hoje (1), marcada para começar às 13h30, o pedido de autorização do prefeito Zé Carlos do Pátio (PSB) para fazer um repasse de R$ 12 milhões à Autarquia Municipal do Transporte Coletivo (AMTC).

A liberação da apreciação da matéria, que entrou na Casa de Leis no início da semana passada, foi definida durante a Ordem do Dia realizada ontem (31), quando o assessor jurídico da autarquia, o advogado Messias Ferreira Alves, compareceu e fez uma prestação de contas, detalhando como foram gastos os R$ 12 milhões que o Legislativo municipal aprovou em abril deste ano.

A prestação de contas apresentada por Messias Alves, que atualmente responde interinamente pela AMTC, foi condicionada pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Júnior Mendonça (PT), na Ordem do Dia da semana passada, quando o pedido do repasse dos R$ 12 milhões chegou em regime de urgência.

Mendonça, então, tomou a decisão de suspender a tramitação da matéria por 15 dias até que a autarquia apresentasse aos vereadores uma prestação de contas do que foi feito com os R$ 12 milhões aprovados em abril pela Casa de Leis e o que será realizado com o mesmo montante que está sendo solicitado agora.

“Foi importante a vinda do assessor jurídico, pois fez a prestação de contas de como foram gastos os R$ 12 milhões que aprovamos em abril. Além disso, pudemos cobrar uma solução para os problemas que as comunidades estão tendo em alguns horários com o transporte coletivo, principalmente de manhã”, repassou o vereador Dr. Jonas Rodrigues (SD), um dos parlamentares que disseram, na semana passada, não ter condições de votar a proposta sem acesso a informações mais detalhadas do que será feito com o recurso.

Messias Alves se comprometeu com os vereadores a discutir as demandas apresentadas com a Cidade de Pedra, que é quem de fato opera o transporte público na cidade.

 

 

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“É importante melhorar o serviço. Só assim, o transporte coletivo vai atrair mais usuários e, com isso, ter mais bilhetagem para sustentar o sistema, bem como reduzir os custos”, comentou Jonas.

O assessor jurídico explicou aos vereadores que a aprovação do pedido de autorização da operação financeira de R$ 12 milhões é necessária para garantir a continuidade da operação do transporte coletivo na cidade. “Estes recursos são necessários para viabilizar o serviço”, completou.

 

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