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, 17 maio 2024
 
 

Projeto de vereador barra a Uber em Rondonópolis

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João Mototáxi: “desde que esteja cadastrado na Setrat, não há problemas”
João Mototáxi: “desde que esteja cadastrado na Setrat, não há problemas”

O vereador João Mototáxi (PSL) apresentou durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Rondonópolis de ontem (8), um projeto de lei que dispõe sobre a proibição do uso de carros ou motocicletas particulares cadastrados em aplicativos ou sites para o transporte remunerado de passageiros no Município.
O objetivo, é evitar que a popular empresa Uber opere na cidade, embora não exista oficialmente nenhum interesse da mesma em trazer seus serviços para Rondonópolis.
Conforme o vereador, os serviços de transporte, seja coletivo ou individual, já estão defasados na cidade. “Nós temos notícias de donos de ponto de Táxi que alugam sua vaga e carros particulares que acabam rodando, de forma clandestina. O projeto visa acabar com essa prática e também evitar que os aplicativos”, disse.
Para o vereador, se a empresa estiver cadastrada na Secretaria Municipal de Transporte e pagando impostos, o aplicativo poderia funcionar, sem problema algum. Vale lembrar que a atividade da Uber não é regulamentada, não possuindo legislação para seu desenvolvimento, apesar da empresa estar presente em quase 600 cidades no Mundo. Questionado se o projeto de lei não estaria indo contra a uma tendência mundial e a inovação dos transportes que acontece em diversas cidades pelo mundo, o vereador disse que “desde que esteja cadastrado na Setrat, não há problemas”.
O APLICATIVO
A Uber é uma empresa de tecnologia. Usando seu aplicativo, os usuários que precisam de transporte conseguem facilmente encontrar motoristas particulares que oferecem esse serviço. Nos carros, geralmente, há vários itens de conforto para os passageiros, como bebidas e balas. Como os táxis, esse serviço cobra bandeira, quilometragem e taxa por minuto parado. Contudo, para os usuários, o valor final da corrida é mais barato do que o cobrado pelos taxistas. Quando há muita demanda por carros em uma determinada região, o preço da corrida aumenta. Quando o número de pedidos volta ao normal, o preço da corrida diminui novamente. Os taxistas consideram a Uber uma concorrência desleal. Para operar um táxi, o motorista precisa conseguir um alvará emitido pelas prefeituras das cidades. Conseguir uma permissão dessas envolve uma boa dose de burocracia e até investimento. Em Rondonópolis, por exemplo, existem várias polêmicas envolvendo a concessão de vagas de táxi. Desde que começou a operar no Brasil, a empresa já enfrentou diversos protestos de taxistas, até mesmo com agressões físicas contra os motoristas particulares. Contudo, vem em franco crescimento e o público usuário só aumenta, especialmente nas grandes cidades.

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  1. Esse vereador visa seus próprios interesses….mas a populaćão merece um serviço bem mais barato e de qualidade….os taxistas, além de cobrarem o q querem ainda são mal educados com seus passageiros….
    Só pra se ter uma ideia, um mês atrás, peguei um táxi da rodoviária até o bairro Planville, próximo a um viveiro no mesmo bairro…sabe qto o taxista cobrou??? 17 reais. E qdo saimos da rodoviária, perguntei se ele não iria ligar o taximetro e o motorista disse q iria sair mais caro se ligasse. Ah, foi as 13 hrs mais ou menos, numa quarta feira…Se tivesse o UBER em nossa cidade, essa corrida sairia por menos de 5 reais. Fiz uso do aplicativo em Cuiabá, Brasília, Goiânia, e vi o qto é econômico e eficiente. Esse vereador é um retrógado….

  2. Vereador Rondonopolis está abandonado a coisas importantes para vocês vereadores fiscalizar exemplo semáforos que não funciona caminhões destruindo a cidade buracos exemplo caminhão que entra no distrito pelo viaduto e vai ver o viaduto vai cair já tá trincando agora coisas boas você que barrar pois tem táxi que nem portas fecham

  3. É claro! Estava demorando! E obviamente, partindo de um típico exemplar desta classe de exploradores que são os mototaxistas. Antes que me caiam pedras na cabeça, devo lembrar aos mais novos que quando o serviço de MOTOTÁXI apareceu em Rondonópolis, este serviço concorria com o transporte público (Cidade de Pedra). Até mesmo os “vale-transportes” eram utilizados como pagamento (pra quem se lembra dos antigos “vale-transporte” de papel. Uma corrida custava em média o que custa hoje um bilhete da Cidade de Pedra.
    Pois bem… …hoje, vemos esses mototaxistas burlando leis de trânsito, cobrando um absurdo pela corrida e prestando um serviço simplesmente horrível. Quero ver quem vai negar aqui que os capacetes da IMENSA MAIORIA dos mototaxistas, que são destinados aos usuários do serviço são ABSOLUTAMENTE REPUGNANTES.
    O UBER ainda não chegou em Rondonópolis. Mais vai chegar! É só esperar. E eu serei um feliz usuário do serviço, que cobra um preço justo (praticamente o mesmo preço de uma corrida de mototáxi) e oferece QUALIDADE, SEGURANÇA, CONFORTO, LIMPEZA E AGILIDADE.
    Até aqueles TUK-TUK da Índia são melhores, mais ágeis, mais baratos e mais limpos do que ser obrigado a colocar na cabeça esse NOJO de capacete seboso que os mototaxistas oferecem aos usuários.
    Podem começar a chorar desde já. Não só os mototaxistas, mais também os taxistas (não menos exploradores… …é só pegar um táxi do aeroporto pra cidade pra cair de costas com o custo, com o péssimo serviço e com a afronta ao direito do cidadão ao se recusarem a ligar o taxímetro).
    Chorem! Mas chorem bastante! Outras cidades já tentaram barrar o UBER e fracassaram.
    Mal vejo a hora de ver o táxi e principalmente o moto-taxi só em fotos no museu Rosa Bororo, assim como carroças de tração animal, carros de boi e jardineiras.
    Quem usou o UBER sabe do que estou falando.
    É esperar e torcer pra este imenso AVANÇO chegar à Rondonópolis.
    ADEUS TÁXIS. E até nunca mais!

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