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, 17 maio 2024
 
 

Antecipação deve ser votada hoje

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O projeto deverá ser votado em duas sessões, a ordinária seguida de uma extraordinária
O projeto deverá ser votado em duas sessões, a ordinária seguida de uma extraordinária

Deve ser votado na sessão ordinária da Câmara Municipal de hoje, dia 6, o Projeto de Lei que antecipa a eleição da nova mesa diretora da Casa de Leis. Após perder prazo de urgência e ser motivo de forte embate entre os parlamentares, chega ao fim a tramitação da proposta em forma regimental.
O projeto deverá ser votado em duas sessões, a ordinária seguida de uma extraordinária, uma vez que depende de duas votações. A informação foi repassada ao A TRIBUNA na última semana pelos vereadores Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô (PMDB) e Roni Magnani (PP). O primeiro segue como candidato à nova presidência da Câmara e o segundo tem se mantido à frente do projeto em âmbito jurídico. O progressista explica, ainda, que já não há mais a possibilidade de inclusão de emenda por parte dos parlamentares, prazo que se encerrou há uma semana.
Ainda em entrevista, Fulô afirmou que caso não votada a proposta, irá colocar a Casa de Leis “para tremer”, figura de linguagem que retrata a briga interna instalada desde o início do mês. Contrários à antecipação, está a minoria dos 21 vereadores, entre eles o atual presidente Ibrahim Zaher (PSD), Reginaldo Santos (PPS) e o tucano Rodrigo da Zaeli. Em favor, onze vereadores se uniram em bloco pela aprovação do projeto. Eram doze, mas tiveram que superar o desertor Cido Silva (PP), que deixou o grupo em troca de apoio à candidatura a deputado nestas eleições.
Apoio que, segundo o grupo dos onze, estaria sendo barganhado pelo prefeito Percival Muniz (PPS). Para os defensores do projeto, há interesse direto do chefe do Executivo e lideranças políticas partidárias superiores na atual composição, bem poder de influência neste período eleitoral. Por meio de ofertas de apoio às candidaturas, acusam, siglas têm tentado desarticular o bloco, que defende garantir autonomia e transparência nos trabalhos da Câmara ante poderes externos.
Ainda que aprovado o Projeto de Lei e antecipada a votação, a nova mesa diretora tomará posse normalmente, no dia 1º de janeiro do próximo ano. A situação é estritamente eleitoral. “O projeto já passou pelas comissões necessárias, tendo pareceres favoráveis. Outros projetos na mesma situação foram para votação e agora este que antecipa a eleição da mesa não. Eu nunca vi isso”, diz Fulô.
O grupo que defende a antecipação, formado pelos vereadores Lourisvaldo Manoel de Oliveira (PMDB), Adonias Fernandes (PMDB), Manoel da Silva Neto (PMDB), Cláudio da Farmácia (PMDB), Thiago Silva (PMDB), Roni Magnani (PP), Denílson “Dico” de Oliveira (Pros), Marcelo Marques (Pros), Mauro Campos (PT), Olímpio Alvis (PR) e Hélio Roberto Pichionni (PR), acredita que novos nomes possam aderir. Ainda restam parlamentares em cima do muro.

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