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, 19 maio 2024
 
 

PM acusado de matar colega ganha liberdade provisória

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O PM estava recolhido no quartel da Polícia Militar
O PM estava recolhido no quartel da Polícia Militar

O policial militar Elizeu Teixeira Cintra, acusado de atirar no companheiro de farda Young Caio Rodrigues Faria, 35 anos, no dia 17 de janeiro, após uma suposta brincadeira infeliz da vítima, ganhou liberdade provisória e deixou, na semana passada, o quartel da Polícia Militar, onde estava detido desde o dia do episódio.
Segundo o comandante do 5º BPM, Major Sandro Barbosa, a liberdade do PM Cintra foi concedida pelo juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara da Justiça Militar em Cuiabá, sustentada pela apelação da defesa do acusado que alegou que o PM agiu em legítima defesa putativa.  “Isso significa que o acusado teve a falsa impressão de um ataque, saindo em sua defesa e da família que se encontrava na casa no dia da tragédia”, disse o major. “Agora, como se trata de réu liberto, o inquérito policial militar tem o prazo de 40 dias para ser concluído e, após isso, remetido ao Ministério Público que poderá denunciar ou não o acusado à justiça. A partir disso, a justiça terá 80 dias para julgar o caso. Até lá, o PM Cintra estará em liberdade provisória”, explicou o Major Sandro.
O CASO
No dia da tragédia, o policial PM Cintra havia comparecido ao Fórum da Comarca local para prestar depoimento à Justiça sobre um suposto envolvimento seu na morte de um indivíduo durante uma ação policial recentemente.
Depois do depoimento, Cintra se dirigiu para sua casa, também no Residencial Violetas. Por volta das 17 horas, quando tentava sair de casa, chegou o colega PM Caio, numa moto, trajando camiseta e short e com o capacete na cabeça. Neste momento, o policial teria feito a suposta brincadeira que lhe custou a vida, dizendo: “perdeu… polícia… perdeu!”.
Com isso, o PM Cintra teria sacado sua arma pensando tratar-se de uma emboscada, um atentado ou uma vingança e atirou no homem que entrava em sua casa, sem saber que era o Caio. Ferido, o PM retirou o capacete e, conforme a versão apresentada, foi só aí que Cintra descobriu que acabava de atirar no colega de trabalho. O caso ganhou repercussão na mídia nacional e internacional.

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