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Pela grama

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Francisco Assis - poeta e bombeiro - 04-02-14

Quando acordei dum pesadelo
Havia uma frase no espelho
Como forma de despedida
Pedi a conta do fabuloso hotel.
Atordoado olhei para o céu
Preparei-me para a descida.
Ganhei depressa o elevador
Fiquei perdido sem cor
Muitas perguntas na cabeça
Cheguei ao térreo não senti o chão
Aproximei do balcão
Outro dissabor.
Resolvi questionar aquele atendente
Conhecia-se a serpente
Que passara a noite comigo?
Ouvi sua resposta de imediato
Fala da minha irmã seu mulato
Gargalhando em risos.
Foi aí que acordei
Pela nossa estadia paguei
Fui saindo bem devagar.
O preço do ouro se avalia pela grama
Quando quiser ver a dama
É só me avisar.

(*) Francisco Assis Silva é poeta e militar – email:
[email protected]

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