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, 19 maio 2024
 
 

Mulheres com menopausa

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noO Programa de Saúde Mental da Mulher do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) está com inscrições abertas para mulheres com menopausa que queiram participar de pesquisa sobre o tratamento da depressão. As interessadas precisam ter de 50 a 60 anos e estar na pós menopausa, sem menstruar há pelo menos um ano, com depressão leve a moderada ou sem depressão. Elas também não podem ter feito reposição hormonal. São 80 vagas e as inscrições podem ser feitas no ambulatório ProMulher do IPq (Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785, Cerqueira César, São Paulo, próximo ao metrô Clínicas) às segundas-feiras das 13 às 16 horas ou pelo email [email protected]. Mais informações: (11) 3069-6000.

noMortes por alzheimer

Aos 71 anos, Maria Viegas Napoli muitas vezes não reconhece as próprias filhas. Ela foi diagnosticada com mal de Alzheimer há cinco anos, época em que a capital paulista registrava 494 casos de óbitos provocados pela doença. No fim do ano passado, já eram 939 – um aumento de 90% no período. É o que mostra um levantamento inédito feito com base no Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade de São Paulo. O mal de Alzheimer é a principal causa de demência em pessoas com mais de 60 anos, segundo os médicos. A partir dessa faixa etária, a chance de desenvolver a doença é de 5%, o que dobra a cada cinco anos – aos 85 anos, chega a 50%. “A doença faz com que o paciente perca suas funcionalidades e se torne completamente dependente”, diz a geriatra Luciana Pricoli. “Os medicamentos, a fisioterapia e a psicoterapia podem retardar essa perda”, completa.

Mais de 9 mil suícidios

Se a cada dia cinco baleias aparecessem mortas nas praias, certamente o fato mereceria as capas dos jornais. De acordo com o Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde, 9.090 pessoas chegaram ao suicídio no Brasil em 2008, o que corresponde a 25 mortes diárias, mas pouca atenção foi dada ao assunto. A comparação com as baleias – de uma campanha de prevenção de suicídio australiana, que em vez de “save the whales” usou o trocadilho “save the males”, referindo-se aos cinco homens que, diariamente, matam-se naquele país – e a crítica ao ofuscamento do suicídio são de Neury José Botega, professor titular do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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