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Com Neymar liberado, Peixe encara a Ponte

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Com Neymar liberado pelo STJD, o Santos enfrenta a Ponte Preta, neste domingo, às 17h30, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pela 32.ª rodada do Campeonato Brasileiro, com uma única preocupação: somar os três pontos que faltam para atingir a marca dos 45 e não ter de ouvir mais falar no risco de queda para a Série B. Perigo que jamais passou pela cabeça do técnico Muricy Ramalho e dos principais jogadores do time que ganhou seis títulos em dois anos.
A sete jogos do encerramento da temporada, a impressão que os santistas passam neste momento é de frustração pela oportunidade desperdiçada de estar brigando com os clubes que se encontram no topo da tabela de classificação, mesmo com as seguidas convocações de Neymar para a seleção brasileira.
“O time melhorou bastante ultimamente. Antes, a gente sofria demais quando não tinha Neymar. A equipe criava pouco. Agora houve uma melhora, principalmente dos atacantes que estão sendo mais efetivos. Miralles quase não jogava e começou a jogar e a fazer gol. O rendimento melhorou, eles deram a resposta e por isso o nosso time está jogando bem”, analisou o treinador.
Muricy Ramalho não lamenta estar fora da briga do título e de vaga para a Copa Libertadores de 2013. “Não posso me queixar. Quantos técnicos conseguiram ganhar quatro títulos em um ano e meio de clube”? questionou o treinador, que coleciona uma Libertadores, dois Campeonatos Paulistas e uma Recopa Sul-Americana pelo Santos. “A verdade é que não podíamos almejar mais nada porque o time se desfez após a Libertadores. Depois de ganhar seis títulos, muitos jogadores se valorizaram demais e procuraram ganhar mais em outros clubes. Chegou a hora de formar outro grupo para ganhar tudo de novo”.
Para ganhar tudo de novo, o Santos tem o privilégio de contar com Neymar, identificado com o clube, com a sua torcida e que, diferentemente, de outros jovens jogadores, não pensa em se aventurar no futebol europeu antes da Copa do Mundo de 2014. Ele será a essência e o “diferente”, como diz Muricy Ramalho, do Santos de 2013.
Embora o técnico fale na formação de um novo grupo, não vai ser preciso tanto. A defesa e o meio de campo estão quase prontos. “Falta um 10, um jogador para ‘pensar’ o jogo”, insistiu Muricy Ramalho, que prefere ser econômico nos elogios a Felipe Anderson, que engrenou uma sequência de boas atuações, dando assistências para gols, depois da saída de Paulo Henrique Ganso para o São Paulo. O treinador deixou de cobrar regularidade do seu novo armador. “Felipe tem força, velocidade e talento, mas precisa aprender a parar um pouco a bola”.
Em outras oportunidades, o treinador demonstra a certeza de que desta vez a diretoria vai cumprir a promessa de lhe dar três ou quatro jogadores de alto nível. “O que me dá essa certeza? O dinheiro da venda do Ganso”.

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