O Colégio Adventista de Rondonópolis realizou, recentemente, o projeto “Mãos que fazem a diferença” que foi concluído na semana passada e novas ações serão realizadas ainda neste mês de outubro. De acordo com o diretor da instituição, Hitchelly Betzel, essas iniciativas seguem a proposta da Educação Adventista de atuar “Muito Além do Ensino”, que constitui-se do aluno não apenas aprender a partir das disciplinas, mas de se tornar um cidadão completo.
Sendo assim, o “Mãos que fazem a diferença”, finalizado no dia 4 deste mês, teve por objetivo arrecadar, principalmente, alimentos para beneficiar 50 famílias de venezuelanos que estão estabelecidas no município. Todas as turmas foram envolvidas na atividade, desde o Pré-1 até o Terceiro Ano do Ensino Médio. Foram arrecadados cerca de 700 quilos alimentos, além de roupas, utensílios de cozinha e materiais de higiene.
Outros dois projetos serão promovidos ainda em outubro. Um deles é o “Escola Sustentável”, onde o ponto chave será o plantio de árvores, sobretudo ipês (ipês rosa e amarelo), uma espécie de planta característica do cerrado brasileiro. Os locais que receberão essas mudas ainda serão definidos, porém a previsão é que o projeto comece dia 21 de outubro e seguirá até o fim do ano com alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.
Outro trabalho a ser desenvolvido está dentro do contexto do “Outubro Rosa”, dedicado à conscientização das mulheres quanto a prevenção ao câncer de mama. O diretor repassou que a campanha envolverá alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.
“A turma estará se caracterizando de rosa em determinados dias da semana e presenteará as mulheres do colégio com o símbolo do ‘Outubro Rosa’, com cartãozinho e conversando com cada uma de nossas funcionárias sobre a importância de se prevenirem dessa doença”, explicou Hitchelly Betzel.
Diante de todos estes projetos, o diretor crê que o Colégio Adventista de Rondonópolis tem alcançado a proposta da instituição em ser “Muito Além do Ensino”. “Nossos alunos não apenas vêm tendo um rendimento satisfatório academicamente, mas, principalmente eles se transformarão em cidadãos completos que não questionarão apenas o que querem, que apenas as suas vontades sejam feitas, mas que se preocupem com os outros, que respeitem as diferenças, que respeitem o ambiente onde estarão inseridos, produzam empatia com o outro”, concluiu Hitchelly Betzel.
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