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, 2 junho 2024
 
 

Temer diz que governo está aberto para negociar reforma

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Michel Temer amplia programa - 06-01-17

Brasília

O presidente Michel Temer disse ontem (17) que o governo está aberto para negociar mudanças na reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional. “Nós achamos que a proposta ideal, a necessária para colocar o país nos trilhos de uma vez, é aquela que o Executivo mandou. Se houver necessidade de conversações, nós não estamos negando qualquer espécie de conversação. O que não podemos é quebrar a espinha dorsal da Previdência”, ressaltou Temer, em palestra para executivos de cerca de 100 empresas reunidos na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.
“Haverá propostas de modificação em um ou outro ponto? É muito provável”, acrescentou o presidente. “Nós temos um deficit de R$ 149 bilhões na Previdência Social. Nós temos estados que estão quebrando por causa da Previdência”, enfatizou.
Para Temer, a oposição que vem sendo feita ao projeto não apresenta argumentos sólidos. “Eu vejo com frequência que há movimentos de protesto que são de natureza política, não movimentos de natureza técnica”, disse.
O presidente também destacou a importância da relação com o Congresso, que discute a reforma em uma comissão especial: “Se não houver interação do Executivo com o Legislativo, você não consegue governar”.

164 EMENDAS

O prazo para os deputados apresentarem emendas à proposta de reforma da Previdência Social terminou no início da noite de ontem (17) e, ao todo, os parlamentares enviaram 164 sugestões de alteração ao texto original enviado pelo governo.
Dessas 164 emendas, 33 foram recusadas automaticamente porque não tinham o número mínimo de assinaturas de apoio. Com isso, caberá ao relator, Arthur Maia (PPS-BA), analisar 131 sugestões de parlamentares.
Inicialmente, o prazo para os deputados apresentarem as sugestões havia terminado na noite de terça (14), mas, a pedido do PSB, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estendeu esse prazo. Até a última terça, 146 emendas haviam sido apresentadas.
Atualmente, a proposta de reforma da Previdência está em análise em uma comissão especial da Câmara. O grupo deverá votar o parecer de Arthur Maia e, em seguida, caberá ao plenário da Casa votar o projeto para, em seguida, o Senado analisar a reforma.

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