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, 19 maio 2024
 
 

BNDES limita valores de financiamentos

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Joaquim Levy, ministro da Fazenda: “medida é uma estratégia para responder aos desafios pelos quais o Brasil passa”
Joaquim Levy, ministro da Fazenda: “medida é uma estratégia para responder aos desafios pelos quais o Brasil passa”

Brasília

O governo anunciou ontem (5) mudanças nos limites para os financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que usam a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). O objetivo é diversificar os financiamentos de longo prazo para mais tomadores. A medida se destinará a projetos de empresas com receita anual superior a R$ 1 bilhão, em contratações de no mínimo R$ 200 milhões, que gerariam emissões de R$ 50 milhões. Com isso, as empresas passarão a ter que emitir debêntures para obter financiamentos. Todos os setores que lidam com o banco serão contemplados, e o prazo médio para amortizações será de 48 meses.
O anúncio foi feito na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em São Paulo. Na oportunidade, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, salientou que a medida é uma estratégia para responder aos desafios pelos quais o Brasil passa, em que há grande demanda por financiamentos de longo prazo. “O que estamos fazendo”, disse ele, “é tomar consciência de que há demanda para médio e longo prazos. Então, a primeira parte do problema está resolvida. A demanda existe, e continuará existindo, à medida em que continuarmos enfrentando os problemas fiscais e criando estabilidade macroeconômica”.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que tem uma visão muito otimista quanto ao mercado de capitais, e a mudança no financiamento é um passo significativo na mobilização do banco para aprofundar e aperfeiçoar agendas no mercado de capitais. Segundo ele, o movimento conjuntural é desafiador, mas demonstrou confiança quanto à criação das condições de sustentabilidade e crescimento da economia.
A presidente da Anbima, Denise Pavarina, ressaltou que a medida considera, de fato, o mercado de capitais para poder atender às necessidades de investimento das empresas. “Isso ajuda quando se precisa da liquidez, e nós temos trabalhado de todas as maneiras para padronizar instrumentos que ajudem a liquidez. Agora os bancos de investimento já podem consultar seus clientes e oferecer essa opção”, comemorou.

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  1. boa tarde!as palavras doIVANIR SAO MUITO BEM COCADAS!!MAS AGORA É PRECISO SEGUIR E TDS BRASILEIROS VAO TER QUE ARCA COM A MA GESTAO DE LULAMAL E DILMAL E O PODER JUDICIARIO AINDA TEM TEMPO DE AJUDA A BUSCAR O DINHEIRO DOS BRASILEIROS MAL INVESTIDO EM OUTROS PAIS !!!!!!OU SEJA TOTALMENTE MAL INVESTIDO !!NO CASO EM PALTA UM TOTAL DESCASO PUBLICO É DINHEIRO QUE FOI INVESTIDO LA FORA E AQUI FICAMOS SEM ESTRADAS SEM PORTOS DE QUALIDADE SEM ESCOLAS,SEM HOSPITAIS!!!!!ETC!!!!

  2. Agora vem o problema. Porque o governo financiou outros países e agora precisamos pagar e arcar com esses esses valores por mais de 25 anos. Incompetência do Governo, Senado, Câmara ,STJ e tantos outros sem capacidade de avaliar problema que viria para frente. Só pensam em vantagem para essa minoria enquanto o povo fica sofrendo sem ter o que fazer a não ser viver com essa problema a muitos anos. Quem se aproveitou foi mesmo essa corja dos companheiros Lula e muitos outros.

  3. Pedaladas Fiscais da Dilma – Mantega deixou uma sequela grave no Pais. Brasil tem um retrocesso de 20 anos na gestão PT. Lula introduziu oficialmente Corrupções nas instituições e Dilma piora gestão publica. Más povos aprendeu algos?

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