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Rondonópolis
, 25 maio 2024
 
 

Amélia Social

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Olá pessoal! É tempo de Carnaval, a maior festa do folclore brasileiro. Nesses cinco dias de folia, todo cuidado é pouco. Que todos possam curtir o reinado de momo dispostos a se divertirem com alegria e responsabilidade e muito axé. Que tal refletirmos sobre o nosso comportamento durante o carnaval? Vamos lá!…

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É Carnaval!

Você já observou quantas alternativas de entretenimento são oferecidas pra você se divertir?
São tantas as possibilidades que às vezes fica difícil a escolha não é mesmo.
Todavia, se é verdade que a oferta é grande, não é menos verdade que nem sempre o entretenimento atinge os objetivos a que se propõe. O entretenimento tem por objetivo divertir, trazer bem-estar, alegria, descontração. O Carnaval é um exemplo de tudo isso.
No entanto, há que se perguntar por que algumas pessoas vão a esses locais de diversão e se preocupam apenas em se embebedar a ponto de perder o juízo, o bom senso e, consequentemente, a razão.
É de se perguntar porque ao invés de curtir a “folia de momo” geralmente fazem desses dias de folga uma “temporada” estressante, cansativa, sem proveito para uma diversão sadia e controlada..
Será que para se divertir é preciso perder o juízo?
Será válido buscar, em nome do lazer, mecanismos de alienação da realidade, de fugas variadas, de entorpecimento dos sentidos?
O Carnaval deve trazer satisfação, paz íntima, contentamento, alegria, descontração. E tudo isso só é possível com lucidez, com domínio da razão, com discernimento e disponibilidade para se divertir.
Quando se opta pelo entorpecimento dos sentidos é sinal grave de que algo não está bem e, por mais que se tente fingir diversão, não se consegue essa satisfação.
E, nesse caso, as conseqüências podem ser ainda mais desastrosas.
O indivíduo sai para se divertir e volta pra casa sem saber como a festa aconteceu tal o exagero na ingestão de bebida alcoólica e outros estimulantes, quando não cai nas malhas da discussão, da violência, sempre à espreita dos descuidados… Outros nem voltam para casa, morrem pelo caminho.
É importante refletir sobre essas questões que dizem respeito a todos nós.
É preciso refletir sobre os propósitos que nos movem a buscar lazer, divertimento, curtição…
É muito comum se descuidar no trânsito intenso provocando manobras desnecessária, rachas, tocar buzinas nervosas para chamar a tenção, movidos pelo descontrole que a bebida alcoólica possibilita.
Talvez algumas pessoas não se dêem conta que esses dias de Carnaval estão aí pra promover muita diversão ou oportunidades de descanso e também de reflexão.
É certo que algumas pessoas estão indo brincar o Carnaval para obter satisfação, prazer com tranqüilidade, paz com alegria, e não para competir no trânsito, irritando-se e irritando os outros.
Outras desejam levar para esses locais de lazer o seu “espaço particular”, com o qual estão acostumadas. Se irritam com qualquer esbarrão, com o jeito de se divertir do folião ao lado, com o som da banda, com qualquer coisa como se a folia do Carnaval fosse feita só para elas, e todas as demais pessoas devam se submeter aos seus gostos e desgostos.
Tem gente que vai para os bailes, para o Carnaval de rua armados com o pensamento “não quero nem saber, posso tudo e o resto que se dane”.
Quando isso acontece, o lazer se converte em perturbação generalizada e causa um efeito totalmente oposto ao esperado.
Por todas essas razões, vale a pena pensar nos propósitos que nos movem a buscar o entretenimento, o prazer e a alegria numa festa que reúne grandes multidões.
E, mais importante, vale lembrar que vivemos num mundo em que precisamos respeitar aqueles que dividem o espaço conosco.
Se não for assim, para que serve o entretenimento nesses dias de Carnaval?
Todo exagero é passivo de conseqüências quase sempre desastrosas.
Pense nisso!

Ao meu amigo VALDO Cândido de Oliveira Filho…

[inspic=31930,right,fullscreen,200]Todo homem traz em seu íntimo o resultado das experiências vividas. Por algumas vezes, seguindo suas intuições e tendências visando o aprimoramento pessoal e profissional exercendo seus conhecimentos em benefício próprio e de tantos outros. Eis a razão da contradição entre o dever e as fantasias, pois a consciência cobra o dever. De um lado há o passado: sonhos, interesses, paixões, vaidade e realizações. De outro, os projetos para o futuro, na forma de disciplina, renúncia, desafios, devotamento ao trabalho, ao próximo ou a uma causa. Cada qual é livre para escolher seu caminho, mas o trabalho feito hoje e não aceito pelos beneficiados ressurgirá mais tarde neles, provavelmente acrescido de novos encargos de consciência, de ingratidão, de arrependimentos por não terem aproveitado uma grande oportunidade de evoluírem mental, emocional, espiritual e materialmente. Essa é uma lição de aprendizado que só o tempo dirá se houve ou não o aproveitamento do plantio das sementes lançadas ao solo pelas mãos de um semeador acostumado a grandes colheitas. A paz e a plenitude nas atitudes de um homem de bem e do bem pressupõem o dever cumprido, a tarefa feita, a lição aprendida. Você fez a sua parte, trabalhou muito demonstrando que a ética, a humildade e o respeito devem prevalecer em todas as situações. Infelizmente não deu certo, mas isto não diminui seu valor e muito menos vai interromper sua trajetória, pois o mundo conhece a sua história de vida, como filho, esposo, pai e profissional consagrado nos gramados e nos meios esportivos. Obrigada por ter estado conosco nesta cidade de Rondonópolis, no União Esporte Clube e principalmente nos corações dos amigos, admiradores e fãs que tiveram talvez, a única oportunidade de conviver com um ídolo da seleção brasileira e do futebol mundial. Boa sorte onde quer que você vá! Deus está contigo… E você com Ele! Uma simples homenagem de coração e agradecimentos da sua amiga Amélia Stefanini, capricorniana, ex-líder da torcida, ex-diretora e para sempre torcedora oficial apaixonada do glorioso União, o colorado do meu coração!

Bem minha gente, a quantidade de pessoas que vai se divertir nesse Carnaval, não é importante. A importância dessas diversões estão nas maneiras; ativa, dinâmicas e responsável das atitudes dos participantes onde quer estejam. Vale lembrar que bom comportamento implica nos padrões de respeito e da ética para a manutenção dos momentos de alegria e descontração de todos. O nosso desempenho moral deve prevalecer e romper todas as arestas e vibrações negativas. Façamos o uso do “bom senso” toda vez que se fizer necessário, em qualquer situação e vamos nos divertir na base da paz e amor.

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