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, 26 maio 2024
 
 

“Jihadista John” foi morto em ataque dos Estados Unidos na Síria – 08h22′

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O britânico Mohamed Emwazi, conhecido como “jihadista John” e apontado como carrasco do Estado Islâmico, morreu hoje (13) durante ataque aéreo lançado pelos Estados Unidos na Síria, informaram fontes militares à BBC.

Com “elevado grau de certeza”, o “jihadista John” morreu no ataque, que ocorreu próximo da cidade de Raqqa, no Norte da Síria, indicaram as mesmas fontes à emissora pública britânica.

Segundo a BBC, Mohamed Emwazi e uma pessoa que o acompanhava morreram na sequência de um ataque das forças norte-americanas contra o veículo em que se encontravam.

Um porta-voz do Pentágono informou que os Estados Unidos lançaram, na noite passada, um ataque que tinha como alvo  “jihadista John”, mas não revelaram se ele foi morto.

“Emwazi, um cidadão britânico, participou dos vídeos que mostram as execuções dos jornalistas norte-americanos Steven Sotloff e James Foley, do trabalhador humanitário, igualmente norte-americano, Abdul Rahman Kassig, dos trabalhadores humanitários britânicos David Haines e Alan Henning, do jornalista japonês Kenji Goto, e de uma série de outros reféns”, informou o Pentágono.

Identificado como o homem de cara coberta que surge nos vídeos do Estado Islâmico de decapitação de reféns ocidentais, Mohammed Emwazi, com menos de 30 anos, chamou a atenção pelo seu forte sotaque britânico e porque colocava uma faca no pescoço dos reféns, prestes a decapitá-los, antes de cortar as imagens.

Programador de informática em Londres, ele nasceu no Kuwait, em uma família apátrida de origem iraquiana. Os seus pais mudaram-se para a Grã-Bretanha em 1993.

Mohammed Emwazi era citado pelos serviços de segurança desde pelo menos 2009.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que não há ainda a certeza da morte do britânico. O ataque teve como alvo o cidadão Mohammed Emwazi, mas “ainda não podemos ter a certeza de que foi bem-sucedido”, disse Cameron à imprensa em Londres. “Foi um ato de legítima defesa, foi o que devia ser feito”, acrescentou.

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