
Desde os primeiros passos que levaram ao desmembramento do campus da Universidade Federal de Mato Grosso em Rondonópolis até a criação de uma universidade autônoma, o senador Wellington Fagundes atuou de forma firme – seja na apresentação de uma proposta na Câmara dos Deputados quando ainda era deputado federal, em 2005, até a aprovação pelo Congresso Nacional e a sanção pela Presidência da República.
Nessa trajetória, ele esteve em reuniões com os gestores da Universidade Federal de Mato Grosso e do campus de Rondonópolis, com o Ministério da Educação, parlamentares de todos os níveis, além de fazer vários pronunciamentos no Congresso Nacional e usar os meios de comunicação para defender a proposta. Para o senador, a criação da Universidade Federal de Rondonópolis sempre foi fundamental para alavancar o desenvolvimento da região.
No Senado, como membro da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, foi relator do Projeto de Lei e defendeu a proposta, que foi aprovada e sancionada pela Presidência da República.
“Essa é uma das conquistar mais importantes dos últimos tempos de toda a comunidade rondonopolitana”, disse.
“Além de novas oportunidades para nossos jovens, a criação da UFR fez com que Mato Grosso passasse a contar com mais recursos para a educação em nível superior”, explicou.
Além da UFR, outras cinco novas universidades foram criadas pelo governo federal.

A reitora, Analy Polizel, relembrou o apoio fundamental de Wellington para a criação dessas instituições. “O senador é o padrinho das seis supernovas universidades, ele trabalhou arduamente na implantação, na criação da UFR, e de lá pra cá foram vários desafios em que ele sempre esteve à frente”, ressaltou.
Desde nossa emancipação, oficializada em 20 de março de 2018, após a aprovação e sanção do Projeto de Lei apresentado pelo senador Wellington Fagundes, a Universidade Federal de Rondonópolis trilhou o caminho pelo compromisso com o ensino, a pesquisa, a extensão e a inovação.
A reitora, Analy Polizel, diz que hoje a UFR é uma instituição referência em educação superior pública e gratuita, e essencial para o desenvolvimento regional e para a formação de profissionais altamente qualificados.
E, para isso, a reitora reconhece o papel dos docentes, técnicos administrativos, estudantes, parceiros institucionais, ao governo federal, sociedade civil e às lideranças políticas, como é o caso do senador Wellington Fagundes que, além de ser o autor da lei que criou a instituição, sempre destinou consideráveis recursos para a expansão e estruturação da UFR.
E a luta continua para a estruturação da universidade, incluindo a estruturação do quatro técnico e de professores.