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Rondonópolis
, 19 maio 2024
 
 

Ana Carla é o trunfo do PPS para ter candidato a prefeito

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Ana Carla, Medeiros, Fabio Cardoso e Reginaldo Santos são cotados a encabeçar chapa majoritária
Ana Carla, Medeiros, Fabio Cardoso e Reginaldo Santos são cotados a encabeçar chapa majoritária

O nome da atual primeira-dama do município e secretária municipal de Educação, Ana Carla Muniz, é o trunfo que o PPS tem para encabeçar uma chapa majoritária para a disputa rumo à Prefeitura de Rondonópolis nas eleições deste ano, que ocorrem no dia 2 de outubro. A informação foi repassada ontem pelo senador José Medeiros (PPS), o qual também figura como nome que o partido poderá lançar a candidato a prefeito da cidade.
“Acho que o sonho de todo politico, até mesmo para aqueles com mais de 20 anos de politica, como é o caso do senador Welington Fagundes (PR), é ser prefeito de sua cidade. Se hoje perguntar isso a ele, acredito que verá como uma honra ser prefeito da cidade um dia, mesmo que seja em encerramento de atividade politica. E, para mim, não é diferente, mas, no entanto tudo tem o momento. Qualquer forte liderança pode ser candidato a prefeito, depende da conjuntura politica. Eu tenho vontade”, disse o senador.
Ele explica que hoje no PPS figuram quatro nomes avaliados como potenciais a uma candidatura para a prefeito da cidade, como do vereador Fábio Cardoso e Reginaldo Santos, mas o grande trunfo mesmo seria o nome de Ana Carla. “Neste cenário também está cogitado o meu nome para encabeçar uma chapa rumo à Prefeitura da cidade, no entanto, vejo isso como uma situação natural dentro do nosso partido, assim como convites de outras legendas para que possa sair candidato a prefeito de Rondonópolis”, revelou José Medeiros.
Atualmente o nome do prefeito Percival Muniz está inelegível para colocar à frente de uma candidatura à reeleição, uma vez que Muniz está respondendo na justiça por suposto ato de improbidade administrativa por promoção pessoal em propaganda institucional.
Além de estar proibido de contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais pelo prazo de cinco anos, o prefeito foi condenado ao pagamento de multa civil e ao ressarcimento ao erário pelos danos causados aos cofres públicos. De acordo com o MPE, os fatos que resultaram na condenação do prefeito ocorreram no primeiro mandato de gestão, nos anos de 2000 a 2003. Na ocasião, conforme apurado pela 2ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Rondonópolis, recursos públicos foram utilizados pelo chefe do Poder Executivo para promoção pessoal. Devido a este entrave, Percival tem ventilado lançar a esposa ao cargo de prefeita da cidade.

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