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, 14 maio 2024
 
 

Ministro do STF revoga prisão de Éder

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Eder moraes - 25-01-10

O ex-secretário de Estado Éder Moraes, apontado nas investigações como sendo operador do esquema de crimes financeiros investigado na operação “Ararath”, da Polícia Federal, teve um de seus mandados de prisão preventiva revogado ontem (29) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo um dos advogados de Éder, José Eduardo Alckmin , a revogação da prisão foi assinada pelo ministro Dias Tóffoli, relator do inquérito referente à Ararath no Supremo, o mesmo ministro que assinou um dos dois mandados de prisão preventiva contra o ex-secretário.
DOIS MANDADOS
Como Éder foi alvo de um segundo mandado de prisão preventiva por parte da Justiça Federal em Mato Grosso (decretado pelo juiz Jeferson Schneider, da 5ª Vara Federal), até a noite de ontem os advogados do ex-secretário estavam no STF, em Brasília, tentando fazer com que o ministro Dias Tóffoli estendesse os efeitos da revogação assinada por ele para a prisão decretada pelo juiz Schneider uma vez que, segundo o advogado, Toffóli já avocou para si a competência para julgar o caso no STF.
Caso contrário, uma das possibilidades é tentar a revogação do mandado de prisão expedido pela 5ª Vara Federal em Cuiabá para que, finalmente, Éder consiga deixar o Complexo da Papuda, no Distrito Federal, para onde foi levado em avião da PF após ser preso em Cuiabá no dia 20 junto com o deputado estadual José Riva (PSD) – também alvo da investigação e que já responde a mais de 100 processos por crimes de corrupção. Riva foi solto após três dias de cárcere na Papuda.

A revogação da prisão foi assinada pelo ministro Dias Tóffoli
A revogação da prisão foi assinada pelo ministro Dias Tóffoli
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  1. Não deixa esse cara sair da cadeia não! Ele vai sair com fome e o que mata a fome dele é dinheiro. Muito dinheiro roubado do povo Mato Grossense.

  2. É muito grave a tentativa da presidente Dilma de criar supostos “conselhos populares” nos órgãos públicos, à semelhança de exemplos implantados na Venezuela por Chaves. É uma afronta à democracia e uma marcha para a implantação definitiva do comunismo no Brasil.

    Esse decreto da presidente Dilma é uma afronta à democracia e à ordem constitucional do País. Sabedor que vai perder as eleições, o PT age no sentido de criar um sistema paralelo de poder como Hugo Chávez fez na Venezuela que em um primeiro momento tenta vender a ideia de participação popular para depois ter suporte para implantar o sistema bolivariano no País. Essa é mais uma tentativa de golpe do PT, com intenções claras de implantar definitivamente o comunismo no Brasil.

    Estejam de olhos abertos para as atitudes desses comunistas bolivarianos. Eles devem ser erradicados do nosso país, a qualquer custo de qualquer maneira.

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