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Neymar volta a palco de final de Libertadores, onde não brilhou

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A história de Neymar e do estádio Centenário, palco da partida entre Uruguai e Brasil, nesta quinta-feira, às 19h , pela 13ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, cruzaram-se apenas uma vez, em 2011, no primeiro jogo da decisão da Taça Libertadores. Aos 19 anos e já como grande estrela do Santos, o garoto encarou o tradicional Peñarol como esperança de uma equipe que lutava pelo tri da Libertadores. Uma atuação apagada em Montevidéu, no empate sem gols entre a equipe de Muricy Ramalho e a de Diego Aguirre, rendeu críticas exageradas ao garoto na imprensa esportiva local.
Seis anos depois, hoje no Barcelona e como o principal nome da seleção brasileira, Neymar retorna ao Uruguai para defender um tabu bastante favorável ao Brasil: lá se vão 16 anos desde a última derrota brasileira para o rival sul-americano. No período, foram oito jogos disputados, com cinco empates e três vitórias brasileiras. O último tropeço canarinho aconteceu no distante 1º de julho de 2001, em Montevidéu, em jogo que marcou a estreia de Luis Felipe Scolari pelo Brasil.
Bastante experiente, o grupo do Brasil conta com outro campeão da Libertadores entre os 11 titulares: Paulinho, que venceu a competição pelo Corinthians em 2012, ao lado do técnico Tite. Jogadores como Alisson, Miranda e Renato Augusto também tiveram experiências importantes na competição sul-americana ao longo da carreira, o que poderá ser últil em um duelo tão particular e importante, que reúne líder e vice-líder das Eliminatórias em jogo decisivo. “Esse jogo vai ter aquele clima de Libertadores, jogar fora de casa, aquela catimba natural. O negócio é não entrar no jogo deles, fazer o nosso, estar com a cabeça boa para poder vencer”, apontou Renato Augusto, que disputou a competição por Flamengo e Corinthians.
CAPITÃO – Miranda será o capitão da seleção brasileira na partida desta quinta-feira, contra o Uruguai, em Montevidéu. A escolha de Tite foi revelada antes do treino desta quarta, no estádio Centenário. No rodízio do técnico, o zagueiro havia sido o primeiro a usar a faixa, na vitória por 3 a 0 sobre o Equador, em setembro do ano passado.
Será a sétima partida do Brasil nas eliminatórias sob comando do treinador. Além de Miranda, Daniel Alves (Colômbia e Argentina), Renato Augusto (Bolívia), Filipe Luís (Venezuela) e Fernandinho (Peru) já foram capitães. Tite usa esse artifício para dividir a responsabilidade no grupo.
No amistoso com a Colômbia, em janeiro, quando só atletas que atuam no Brasil foram convocados, o capitão foi o atacante Robinho, do Atlético-MG.

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