Foram apenas 17 jogos pelo Palmeiras em 2015, o último deles em 19 de agosto. Ainda assim, Cleiton Xavier mantém acesa a esperança do presidente do clube, Paulo Nobre. Para ele, o meia fará grande temporada no ano que vem.
“Tenho certeza de que, fazendo a pré-temporada, ele vai nos dar muita alegria em 2016. Lesões fazem parte do futebol, acontecem”, disse o dirigente.
Nobre sempre foi fã do jogador, desde sua primeira passagem pelo Palmeiras, entre 2009 e 2010. Três anos depois de o meia deixar o clube, eles se encontraram em Arapiraca (AL), e o já presidente prometeu que o faria vestir a camisa alviverde novamente, o que ocorreu em 2015.
Lesões, no entanto, atrapalharam o meia. Depois de demorar a estrear, ele sofreu ainda mais no segundo semestre. Duas lesões (uma na coxa direita e outra na panturrilha esquerda) o deixaram fora de combate desde agosto, quando jogou contra o Cruzeiro, na Copa do Brasil. Foi novamente relacionado na decisão do torneio, contra o Santos, mas ficou no banco.
As críticas, então, recaíram sobre o departamento médico, alvo constante de questionamentos desde a época de Valdivia. Questionamentos que o presidente do clube faz questão de rebater.
“Houve muitas críticas, mas muitos jogadores se recuperam em um terço do período esperado. Conheço os três médicos. Apesar de gostar muito dos três, não sou médico. Então, me cerquei e ouvi que os três são ótimos, que poderia até trocá-los, mas que iria substituir por profissionais da mesma competência, sendo que eles já estão ambientados”.
A avaliação foi de Victor Fruges, ortopedista do Hospital Israelita Albert Einstein e quarto vice-presidente do clube, “pessoa da mais alta confiança”, segundo Nobre
