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No embalo de Valdívia, Inter despacha Brasil-Pel, e Gre-Nal decide o Gauchão

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Valdívia recebe cumprimentos
Valdívia recebe cumprimentos

A vitória era uma questão de tempo. Poderia ter saído no primeiro tempo, se não fosse o milagreiro Eduardo Martini. Mas acabou acontecendo na etapa final, com a assinatura de Valdívia. O meia antes pouco cotado assumiu de vez a postura de 12º jogador de Aguirre. Deu assistência a Alex e fez o outro gol do 3 a 1 do Inter sobre o Brasil de Pelotas, na tarde deste domingo, no Beira-Rio – Rafael Moura fez o terceiro e Marcio Jonatan diminuiu. Resultado cômodo para confirmar o Colorado na final do Gauchão, rumo ao tão esperado Gre-Nal – dada as campanhas da Dupla, um encontro que também era uma questão de tempo.

O Inter até poderia empatar sem gols após o 1 a 1 no jogo da ida, em Rio Grande. No entanto, a classificação com igualdade o faria decidir o campeonato na Arena. Com a vitória, seguiu com a maior pontuação acumulada. Assim, o primeiro Gre-Nal será no próximo domingo, na Arena. A volta ocorrerá em 3 de maio, no Beira-Rio. O Colorado tentará o tetracampeonato estadual. Sem chegar à final, o Brasil de Pelotas pode comemorar o título de campeão do Interior.

Antes, no entanto, o Inter tem desafio pela Libertadores. Na quarta-feira, recebe o The Strongest no Beira-Rio, pela última rodada da fase de grupos. Ao time de Aguirre, basta um empate para sacramentar a liderança na chave 4 do torneio continental. O Colorado vem de goleada de 4 a 0 sobre a La U, em Santiago.

Com seus reservas de luxo, o Inter começou forte no ataque. Dos nove aos 18 minutos, Eduardo Martini salvou o Brasil de Pelotas em três oportunidades – chutes de Valdívia (duas vezes) e Lisandro López. Além da boa movimentação da dupla, destaque para a boa atuação de Anderson, que, aos 38, fez fila e deixou o centroavante argentino na cara do goleiro xavante, salvador novamente.

Embora precisasse de um gol, o Brasil tratou de se defender no primeiro tempo, “jogando por uma bola”. Essa bola tão sonhada poderia ter saído aos 34, na melhor chance do Xavante. Alex Amado venceu William na velocidade, mas fracassou na finalização.

Fracasso é uma palavra que está cada vez mais alijada do dicionário de Valdívia. Um dos reservas mais titulares do Inter neste ano foi decisivo. Não deixou o 0 a 0 virar drama. Aos 10, lançou Alex de forma magistral. O meia encobriu Martini e abriu o placar. O Xavante precisaria de um gol para levar aos pênaltis. Mas, aos 15, Valdívia foi de garçom a artilheiro em belo chute que, de tão bem colocado, ainda beliscou a trave: 2 a 0. Deu tempo de Rafael Moura fazer mais um logo no seu primeiro toque na bola e ainda Marcio Jonatan descontar, em saída ruim de Alisson. Surge mais Gre-Nais no horizonte gaúcho.

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